Em época de Páscoa (passagem), é sempre bom lembrar que a arrogância e a intolerância religiosa negam historicamente o sacrifício de Jesus. Um desses momentos se deu em Alexandria (Egito), num mês de março, no ano de 415.
Uma mulher foi arrastada pelas ruas, despida, descarnada dentro de uma igreja e seus membros foram arrancados e queimados por ser pagã. Ou melhor, por não ser Cristã. Hipácia é o nome desta filósofa, matemática, professora, conselheira política e belíssima mulher. Que certamente não foi morta apenas por questões religiosas, mas também por questões políticas e ser uma mulher que se destacava num mundo controlado pelo masculino.
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