A INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLA
INTRODUÇÃO
“Comércio livre com países livres”
No início do século XIX a América hispânica, inspirada nas idéias liberais do Iluminismo, travou sua guerra de independência vitoriosa contra colonialismo espanhol para, em seguida, fragmentar-se em um grande número de jovens repúblicas oprimidas por caudilhos militares, exploradas por oligarquias rurais e acorrentadas a uma nova dependência econômica imposta pelo capitalismo industrial inglês.
1 – A CRISE DO SISTEMA COLONIAL
O fim do Antigo Regime nas últimas décadas do século XVIII foi conseqüência das transformações ideológicas, econômicas e políticas produzidas pelo Iluminismo, pela Revolução Industrial, pela independência dos Estados Unidos e pela Revolução Francesa. Estes acontecimentos, que se condicionaram e se influenciaram reciprocamente, desempenharam um papel decisivo no processo de independência da América espanhola.
As elites da América colonial encontraram na filosofia iluminista o embasamento ideológico para seus ideais autonomistas. A luta pela liberdade política encontrava sua justificativa no direito dos povos oprimidos à rebelião contra os governos tirânicos e á luta pela liberdade econômica na substituição do monopólio comercial pelo regime de livre concorrência.
“A Revolução Industrial Inglesa: Viu-se a necessidade de substituir o monopólio comercial por livre concorrência”.
Por esta época a Revolução Industrial inglesa inaugurava a era da indústria fabril e da produção mecanizada. A exportação das mercadorias inglesas exigia a abertura dos mercados americanos ao livre comércio e esbarrava nos entraves criados pelo pacto colonial. O monopólio comercial favorecia apenas as metrópoles que lucravam duplamente revendendo os produtos coloniais à Europa e as manufaturas inglesas às suas colônias. Esta política monopolista, entretanto, prejudicava tanto a burguesia inglesa quanto as elites coloniais, e, assim, o desenvolvimento do moderno capitalismo industrial acelerou a crise do antigo sistema colonial mercantilista. E a quebra do pacto colonial e sua substituição pelo libre comércio só poderia se fazer através da independência das colônias em relação às antigas metrópoles.
“A independência dos Estados Unidos e a Revolução Francesa aceleraram o fim do sistema colonial luso-espanhol”.
A independência das treze colônias e a formação dos Estados Unidos, primeiro país soberano do Novo Mundo, tornaram-se o exemplo e a fonte de inspiração para os movimentos latino – americanos que lutavam pela emancipação política e pela ruptura do pacto colonial. O regime republicano, baseado no pensamento iluminista, exerceu enorme fascínio sobre a aristocracia “criolla” da América Espanhola.
O maior impacto veio, entretanto, da Revolução Francesa, cujas conseqüências se fizeram sentir tanto na Europa quanto na América. A ascensão de Napoleão Bonaparte, a imposição da supremacia francesa à Europa e o estabelecimento do Bloqueio Continental contra a Inglaterra desferiram um golpe de morte no decadente sistema colonial ibero-americano. A invasão de Portugal pelos franceses rompeu o pacto colonial luso-brasileiro e acelerou a independência do Brasil, ao mesmo tempo em que a ocupação da Espanha por Napoleão e a imposição de José Bonaparte como rei do país desencadearam as lutas de independência nas colônias da América espanhola.
2 – A CONJUNTURA HISPANO – AMERICANA
No início do século XIX, quando ocorreu o choque entre a Revolução Industrial inglesa e a Revolução Francesa, o império colonial espanhol na América estava dividido, em termos administrativos, em quatro vice-reinados e quatro capitanias gerais.
“A administração colonial: vice-reinados e capitanias gerais. Os entraves do monopólio comercial”.
Os vice-reinados existentes eram Nova Espanha ( México e parte do território atualmente pertencente aos Estados Unidos), Nova Granada ( Colômbia e Equador), Peru e Prata ( Argentina, Uruguai, Bolívia e Paraguai). As capitanias gerais eram Cuba, Guatemala, Venezuela e Chile. Os cargos de vice-rei e capitão-geral eram exercidos por representantes da Coroa vidos diretamente da Espanha, como o eram igualmente todos os altos postos da administração colonial. Desta forma, o aparelho político-administrativo colonial era dominado e monopolizado por espanhóis natos.
A economia colonial baseava-se na exportação de matérias-primas e, portanto, era dependente do mercado externo monopolizado pela metrópole através do pacto colonial. A mineração baseava-se na extração de ouro e prata e estava concentrada no México e na Bolívia. A agricultura tropical desenvolveu-se na América Central e nas Antilhas, com base no sistema de “plantation”, ou seja, grandes propriedades monoculturas, trabalhadas por escravos. A pecuária concentrava-se principalmente no México e no vice-reinado do Prata. O comércio era praticado nas grandes cidades portuárias, como Buenos Aires, Valparaíso, Cartagena e Vera Cruz.
A Espanha exercia o monopólio comercial entre suas colônias e a Europa, o que afetava os interesses econômicos da elite colonial, obrigada a vender, a baixos preços, seus produtos à metrópole e dela comprar, a altos preços, as manufaturas importadas. O mesmo acontecia com os comerciantes e industriais ingleses, forçados a aceitar a intermediação da Espanha e impedidos de vender diretamente as suas mercadorias à América.
O fim do monopólio comercial interessava, assim, tanto à elite colonial como à burguesia inglesa, à medida que ambas aumentariam seus lucros com a adoção do livre comércio. Esta convergência de interesses foi um fator decisivo para a vitória do movimento de independência hispano-americano.
“A sociedade colonial: brancos, mestiços, índios e negros. Os conflitos entre a aristocracia ‘criolla’ e os ‘chapetones’.”.
Por essa época a sociedade colonial era formada por uma população de dez milhões de habitantes, divididos em diversas classes sociais. Os brancos constituíam cerca de três milhões e trezentos mil e classificavam-se em chapetones e criollos. Os chapetones, perto de trezentos mil, eram os espanhóis natos que, monopolizando o poder político, dominavam os altos cargos da administração colonial. Os criollos, cerca de três milhões, eram descendentes de espanhóis nascidos na América e formavam a elite econômica e intelectual da colônia, à qual pertenciam os latifundiários, comerciantes, profissionais liberais e membros do baixo clero.
A contradição entre a estrutura econômica, dominada elos criollos (partidários do livre comércio), e a estrutura política, controlada pelos chapetones (defensores do monopólio metropolitano), foi também um dos fatores importantes do processo de independência.
Os mestiços, descendentes de espanhóis e índios, eram cerca de cinco milhões e dedicavam-se ao pequeno comércio e ao artesanato, enquanto os índios, mais de dez milhões, constituíam a mão-de-obra explorada na mineração e na agricultura. Os negros, perto de oitocentos mil, concentravam-se principalmente nas Antilhas e formavam a mão-de-obra escrava utilizada nas plantations tropicais.
Embora sendo esmagadora minoria, eram os criollos e os chapetones que dominavam e determinavam a condução das relações econômicas e políticas das colônias hispano-americanas e era a eles que interessava a ligação com a metrópole ou o rompimento de laços com ela. Assim, a guerra de independência caracterizou-se por ser uma luta entre os criollos, apoiados pela Inglaterra, e os chapetones, apoiados pela Espanha, pelo domínio do aparelho político-administrativo.
3 – A GUERRA DE INDEPENDÊNCIA
O processo de independência hispano-americano dividiu-se, grosso modo, em três fases principais: os movimentos precursores (1780 – 1810), as rebeliões fracassadas (1810 – 1816) e as rebeliões vitoriosas (1817 – 1824).
“Os movimentos precursores da guerra de independência: revoltas de Tupac Amaru e de Francisco Miranda”.
Os movimentos precursores, deflagrados prematuramente, foram severamente reprimidos pelas autoridades metropolitanas. Ainda que derrotados, contribuíram para enfraquecer a dominação colonial e amadurecer as condições para a guerra de independência travada posteriormente. A mais importante dessas insurreições iniciou-se no território peruano em 1780 e foi comandada por Tupac Amaru. Essa rebelião indígena mobilizou mais de sessenta mil índios e só foi totalmente esmagada pelos espanhóis em 1783, quando foram igualmente reprimidas outras revoltas no Chile e na Venezuela. Inspirado no exemplo dos Estados Unidos, o criollo venezuelano Francisco Miranda liderou, a partir desta época, vários levantes e se tornou o maior precursor da independência hispano-americana.
Após os Estados Unidos, a segunda independência da América foi realizada pelos escravos trabalhadores das plantations que, em 1793, através de uma insurreição popular contra a elite branca libertaram o Haiti.
“As rebeliões de independência fracassadas: a falta de apoio da Inglaterra e dos Estados Unidos”.
Em 1808, a ascensão de José Bonaparte ao trono da Espanha iria desencadear a guerra de independência na América espanhola, devido aos desdobramentos políticos daquela situação. Na Espanha, o povo pegou em armas contra a dominação francesa; na América, os criollos pronunciaram-se pelo “lealismo” e se colocaram ao lado de Fernando VII, herdeiro legítimo de Coroa espanhola. Os criollos, entretanto, evoluíram rapidamente do “lealismo” para posições emancipacionistas e, em 1810, iniciaram a luta pela independência.
O fracasso das rebeliõs iniciadas em 1810, foi conseqüência, em grande parte, da falta de apoio da Inglaterra, que empenhada na luta contra a França napoleônica, não pôde fornecer ajuda aos movimentos de independência liderados pela aristocracia criolla. Os Estados Unidos, que possuíam acordos comerciais com a Junta de Sevillha, também não forneceram qualquer ajuda aos rebeldes hispano-americanos. Em 1816, os movimentos emancipacionistas, isolados internamente e sem apoio internacional, foram momentaneamente vencidos pelas tropas espanholas.
“A vitória do movimento de independência: apoio da Inglaterra e dos Estados Unidos. A doutrina Monroe”.
Após a derrota de Napoleão e 1815, a Inglaterra, liberta da ameaça francesa, passou a apoia efetivamente as rebeliões de independência na América, que se reiniciaram em 1817 e só terminariam em 1824 com a derrota dos espanhóis e a emancipação de suas colônias americanas. Naquele ano Simon Bolívar desencadeou a campanha militar que culminaria com a libertação da Venezuela, da Colômbia e do Equador e, mais ao sul, José de San Martín promovia a libertação da Argentina, do Chile e do Peru. Em 1822 os dois libertadores encontraram-se em Guayaquil, no Equador, onde San Martín entregou a Bolívar o comando supremo do exército de libertação.
O processo de independência tornou-se irreversível quando, em 1823, os EUA proclamaram a Doutrina Monroe, opondo-se a qualquer tentativa de intervenção militar, imperialista ou colonizadora, da Santa Aliança, no continente americano. Em 1824, os últimos remanescentes do exército espanhol foram definitivamente derrotados pelo general Sucre, lugar-tenente de Bolivar, no interior do Peru, na Batalha de Ayacucho. Ao norte, a independência do México fora realizada em 1822 pelo general Iturbide, que se sagrou imperador sob o nome de Agustín I. Um ano de pois, foi obrigado a abdicar e, ao tentar retomar o poder, foi executado, adotando o país o regime republicano. Em 1825, após a guerra de independência, apenas as ilhas de Cuba e Porto Rico permaneceram sob o domínio espanhol.
4 – AS CONSEQÜÊNCIAS DA INDEPENDÊNCIA
Em 1826, Bolivar convocou os representantes dos países recém-independentes para participarem da Conferência do Panamá, cujo objetivo era a criação de uma confederação pan-americana. O sonho boliviano de unidade política chocou-se, entretanto, com os interesses das oligarquias locais e com a oposição da Inglaterra e dos Estados Unidos, a quem não interessavam países unidos e fortes. Após o fracasso da Conferência do Panamá, a América Latina fragmentou-se politicamente em quase duas dezenas de pequenos Estados soberanos, governados pelas aristocracia criolla. Outros fatores que interferiram nessa grande divisão política foram o isolamento geográfico das diversas regiões, a compartimentação populacional, a divisão administrativa colonial e a ausência de integração econômica do continente. O pan-americanismo foi vencido pela política do “divida e domine”.
“À emancipação e divisão política latino-americana segue-se nova dependência em reação à Inglaterra”.
Assim, entre as principais conseqüências do processo de emancipação da América espanhola merecem destaque: a conquista da independência política, a conseqüente divisão política e a persistência da dependência econômica dos novos Estados. O processo de independência propiciou sobretudo a emancipação política, ou seja, uma separação da metrópole através da quebra do pacto colonial. A independência política não foi acompanhada de uma revolução social ou econômica: as velhas estruturas herdadas do passado colonial sobreviveram à guerra de independência e foram conservadas intactas pelos novos Estados soberanos.
Assim, a divisão política e a manutenção das estruturas coloniais contribuíram para perpetuar a secular dependência econômica latino-americana, agora não mais em relação à Espanha, mas em relação ao capitalismo industrial inglês. As jovens repúblicas latino-americanas, divididas e enfraquecidas, assumiram novamente o duplo papel de fontes fornecedoras de matérias-primas essenciais agora à expansão do industrialismo e de mercados consumidores para as manufaturas produzidas pelo capitalismo inglês.
FONTE: http://www.velloso.com/Historia/html/aqtexto01.html
INDEPENDÊNCIA DO HAITI. CLIQUE AQUI.
QUEM FOI O GENERAL ABREU E LIMA, PARTICIPANTE DAS GUERRAS DE LIBERTAÇÃO DAS COLÔNIAS ESPANHOLAS NA AMÉRICA? CLIQUE AQUI.
Que fosse mais resumido em mais ou menos no maximo 35 lilhas!
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muito bom
so falta uma coisa
bibiografia
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gOSTEI MUITO DO MATERIAL ESTÁ MUITO BOM
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A independência das colônias latino-americanas deve ser entendida como parte da crise do Antigo Regime e, sobretudo, da crise do sistema colonial, que havia sofrido o primeiro abalo com a Independência dos Estados Unidos. Três elementos fundamentais se conjugaram para precipitar o processo: a Revolução Industrial inglesa, que impunha a busca de mercados consumidores e, portanto, a destruição dos monopólios, peças essenciais do sistema colonial; a ruptura do equilíbrio político europeu resultante das guerras da Revolução Francesa e do Império Napoleônico, que levaram a Inglaterra a apoiar os movimentos de independência como forma de golpear os franceses; e o desenvolvimento das colônias, que passou a entrarem choque com os entraves da política mercantilista e do sistema colonial.
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Muito bom, muito bom mesmo
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esta faltando abibliografia que é uma das coisaa mais importante de um trabalho.
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Bosta de site!!!
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amei isso akê é tudo de boum
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porra de site
pior porcaria!!
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IDIOTASS BIBLIOGRAFIA : FONTE LA EMBAIXO XULOS -.-‘
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ta muito massa
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merdda de site vai me deixar mais burro do que eja sou
kkkkkkk merda
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aii gente se quizer
me deixar espertoo me liga 611471…
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Excelente condensado da história. Direto ao ponto e ao mesmo tempo não tão resumido, o que é bom.
Parabéns
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TÁ MTO LINDO O SEU TRABALHO + TÁ FALTANDO A BIBLIOGRAFIA COLOCA AÍ VAI EU QUERO SABER COMO É!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!… … … … … … … !?!?!?
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ahahahahahahahahahahahahahahaahahahahahahahahahahahaahahahahaahahahahahah!QUE sitE a idiotaaaaaaaaaaaaaa puta que pariu
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aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhh puta que pariuoooooooooooooôo!!!
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ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
que MERDA :D:D:D
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otimo adorei so tem duas perguntas do meu trabalho merda
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isso e uma merdaa
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isso e uma merdaa tcade o resumoooo
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eu adorei fiz um trabalho sobre esse assunto e adorei pesquisar nessa fonte tem informações muito importantes.
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E muito grande esse texto seria muito melhor esibir um texto menor seri mais procurado par trabalhos de escola . Ia bombar, na minha opinião claro que eu devoser obijetiva sou estudantes e procuro textos pequenos
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o texto e grande d++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
d+ mesmo resuma os textos
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Meu tah mt bom isso cRA! EZELENTE MEU!
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Muito ruim! Porcaria!
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Òtimo
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Odeio História, agr tenho que ler isso tudo?
Resume ai…
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gostei muito do material, é bom mesmo.
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que bosta de site eu pergunto uma coisa e aparece outra
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procuro por uma parente distante ,Mercedes gomez alteio.viveu entre 1855 a 1922
nasceu em sevilha e foi uma cortesã famosa.
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adorei saber um pouco mais da historia.
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aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaih que porraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
hhhh!!!!!!!!!!!!! a gente procura uma coisa aparece otra
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é daóra as figuras, mas o texto é grande demais eu nem li o texto!! kkkkkkk
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grande demais
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Diabo de site q nao me ajudou em nada
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Isso e bem especial para pesoas mais intelectuais ameiiiiiiiiiiiiii
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adorei esse site *-* ameiiiiiiiiiiiiiii
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esse site é bom mas presisa da opressao na america espanhola
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nada de bom
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Não ajudo em nada essa porcaria
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e uma porcaria cade as imagems
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que porra so queria uma poesia da independencias na america espanhola .
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Sou professor de História e espero que essas pessoas que tanto reclamaram do texto tenham conseguido boas notas para, assim, fecharem suas médias. Aliás, já ia me esquecendo; elas nem precisam se dar ao trabalho já que existe a “Aprovação Continuada”, não é mesmo! Afinal….. aprender pra que?
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O site e muito bom, e para aqueles que disseram que e ruim , o texto é muito grande ou que faltou imagens , sugiro que procurem por filmes e mais dinâmico e a mente mais carente de raciocínio critico ( espero que não seja o caso dos senhores) consegue entender.
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Muito bom!!!!!!!
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cade o mapa dos vice-reinos??????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????
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Valeu mas o conteudo esta muito grande poderia ser mais resumido.
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Legal mas seria melhor se fosse resumido!!!
♡♥♡♥
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Legal mas seria melhor se fosse resumido!!!
♡♥♡♥ mas mesmo assim eu gostei
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vou enfiar meu pinto na buceta de vcs todos
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seu trouxas
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llKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK ESSE POVO É DOIDO
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Ótimo, me ajudou muito na redação e fechação de nota, faltou mais opressão na minha opinião e para aqueles que reclama que o texto e grande já desiste de cursar uma faculdade ou algo do tipo porque os livros que são dados para estudar e ler são quase uma bíblia. vlw
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Uma bosta…eu quero uma peça teatral…custa…aff😐
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