PESQUISANDO O MOVIMENTO NEGRO NO BRASIL

movimento-negro
Pesquisando o movimento negro no Brasil
Influenciada pela luta anti-racismo na África e nos Estados Unidos, a militância brasileira cresceu nos anos 1970 e hoje colhe grandes conquistas
Verena Alberti e Amilcar Araujo Pereira

O Serviço Nacional de Informações (SNI), criado em 13 de junho de 1964 com a finalidade de coordenar as atividades de informação e contra-informação em todo o país, produziu inúmeros relatórios sobre assuntos julgados pertinentes à Segurança Nacional durante o regime militar. Num deles, de 14 de julho de 1978, podemos encontrar um relato sobre a manifestação, nas escadarias do Teatro Municipal de São Paulo, daquilo que se tornaria mais adiante o Movimento Negro Unificado (MNU), uma das entidades do movimento negro surgidas no Brasil na década de 1970.

Realizou-se em São Paulo, no dia 7 julho de 1978, na área fronteiriça ao Teatro Municipal, junto ao Viaduto do Chá, uma concentração organizada pelo autodenominado “Movimento Unificado Contra a Discriminação Racial”, integrado por vários grupos, cujos objetivos principais anunciados são: denunciar, permanentemente, todo tipo de racismo e organizar a comunidade negra. Embora não seja, ainda, um “movimento de massa”, os dados disponíveis caracterizam a existência de uma campanha para estimular antagonismos raciais no País e que, paralelamente, revela tendências ideológicas de esquerda. Convém assinalar que a presença no Brasil de Abdias do Nascimento, professor em Nova Iorque, conhecido racista negro, ligado aos movimentos de libertação na África, contribuiu, por certo, para a instalação do já citado “Movimento Unificado”.

Esse documento, que se encontra no Arquivo Ernesto Geisel, depositado no Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) da Fundação Getulio Vargas, não é o único produzido pelos órgãos de informação da época sobre a atividade de militantes e organizações do movimento negro. Mas ele nos ajuda a situar a atuação desse movimento social na História do Brasil, mais especificamente no contexto da abertura política, iniciada em 1974. Desde o início da década de 1970, é possível registrar a formação de entidades que, como diz o relatório do SNI, buscavam denunciar o racismo e organizar a comunidade negra. Por exemplo, o Grupo Palmares, criado em Porto Alegre em 1971; o Centro de Estudos e Arte Negra (Cecan), aberto em São Paulo em 1972; a Sociedade de Intercâmbio Brasil-África (Sinba), inaugurada no Rio de Janeiro em 1974, e o Bloco Afro Ilê Aiyê, fundado em Salvador também em 1974. Militantes de algumas dessas e de outras entidades articularam-se em 1978 para a realização do ato público ao qual o documento do SNI se refere. Sua motivação teve origem no assassinato do jovem negro Robson Silveira da Luz, no distrito policial de Guaianazes, para onde tinha sido levado preso, acusado de roubar frutas numa feira, e na discriminação sofrida por quatro meninos negros impedidos de treinar vôlei no time infantil do Clube de Regatas Tietê.

A manifestação contou com a presença de Abdias do Nascimento, militante de longa data, que em 1968 havia se exilado nos Estados Unidos, onde foi professor em várias universidades. O fato de ser apontado como “conhecido racista negro” pelo relatório do SNI é um dado interessante e pode ser explicado pela forte atuação do movimento negro, naquela época, no sentido da denúncia do chamado “mito da democracia racial”, isto é, da idéia de que não haveria racismo no Brasil. Como Abdias do Nascimento, de acordo com o SNI, denunciava um racismo “inexistente”, ele mesmo seria racista. Outro documento, de janeiro do mesmo ano de 1978, advertia: “Esses movimentos, caso continuem a crescer e se radicalizar, poderão vir a originar conflitos raciais”.

As organizações formadas na década de 1970 não foram as primeiras na história do país. Logo depois da abolição, no final do século XIX, já circulavam jornais voltados para as populações negras, como o Treze de Maio, do Rio de Janeiro (1888), e O Exemplo, de Porto Alegre (1892). Em São Paulo, a chamada “imprensa negra paulista” denunciava, nos anos 1920, a discriminação racial. Dela surgiram alguns dos fundadores da Frente Negra Brasileira, em 1931, que chegou a se transformar em partido político em 1936, mas logo foi extinta, como os demais partidos, pelo Estado Novo no ano seguinte. Na década de 1940 foram fundadas várias entidades, como a União dos Homens de Cor e o Teatro Experimental do Negro.

Muitos dos documentos desse período mostram que não era rara a circulação de referenciais e informações de fora do Brasil, principalmente da África e dos Estados Unidos. O jornal O Clarim d’Alvorada, publicado de 1924 a 1932 em São Paulo, abrigava uma seção intitulada “O mundo negro”, na qual eram publicadas traduções de artigos do jamaicano Marcus Garvey (1887-1940), defensor do pan-africanismo. O jornal Quilombo, fundado por Abdias do Nascimento em 1948, reproduzia com freqüência artigos da revista Présence Africaine, publicada em Paris e Dacar a partir de 1947, sob a direção do senegalês Alioune Diop. Nos anos 1960, esse intercâmbio se intensificou diante das lutas de libertação das colônias africanas e da mobilização pelos direitos civis nos Estados Unidos. Como se viu no documento reproduzido acima, Abdias do Nascimento oferecia perigo, segundo os investigadores do SNI, porque estava “ligado aos movimentos de libertação na África”.

As idéias que circulavam entre os militantes nos anos 1970 e 1980 e suas formas de ação – como o ato público realizado em São Paulo em 1978 – foram objeto da pesquisa “História do movimento negro no Brasil: constituição de acervo de entrevistas de história oral”, que desenvolvemos no CPDOC entre 2003 e 2007. A metodologia da história oral, que consiste na realização de entrevistas gravadas com testemunhos do passado, permite o registro de narrativas de experiência pessoal e o conhecimento de formas de articulação e de visões de mundo de pessoas e grupos.

Essas entrevistas nos permitiram perceber que, além dos poetas de língua francesa, que continuaram a ser lidos e discutidos, e da luta contra o apartheid, regime de segregação racial que vigorou na África do Sul entre 1948 e 1992, outro assunto que mobilizava as atenções era a independência dos países africanos de colonização portuguesa – Guiné-Bissau, Angola, Moçambique, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe –, ocorrida entre 1974 e 1975, poucos anos antes do ato público nas escadarias do Teatro Municipal de São Paulo. É recorrente, por exemplo, a menção aos Poemas de Angola, de Agostinho Neto, fundador do Movimento Popular de Libertação de Angola e primeiro presidente do país, em 1975.

Muitas vezes, essas leituras são lembradas como cruciais para a conscientização do entrevistado e para sua opção pela militância. A descoberta de si mesmo como negro se mesclava a uma tomada de posição política, levando a atitudes que, nos dias de hoje, já não têm o mesmo peso. O simples ato de comprar uma revista, por exemplo, era decisivo. Foi o que nos contou Carlos Alberto Medeiros, militante do movimento negro no Rio de Janeiro desde a década de 1970:

Eu trabalhava no Jornal do Brasil, que era na Avenida Rio Branco 110. Eu passava lá e via revistas estrangeiras nas bancas de jornal. E havia uma revista da qual eu já ouvira falar no Rio Grande do Sul, a revista Ebony. Eu passava, via a revista, tinha até alguma curiosidade. Mas até para comprar a revista a primeira vez eu tive que romper com alguma coisa. Porque comprar uma revista de negros tinha um significado de identificação. Eu já tinha um domínio do inglês que dava para ler. Até que um dia eu comprei. E era final da segunda metade de 1969, na época em que estava aquela coisa do black is beautiful, do cabelo afro. E aquilo foi quase um amor à primeira vista. Bati o olho e falei: “É isso que falta.”

Publicações do gênero influenciavam a formação e a disseminação de uma consciência da negritude. Magno Cruz, importante referência do movimento no Maranhão desde o início dos anos 1980, relata como foi atingido por essa estratégia inicial. Em 1979, ele chegou a assinar a ata de criação do Centro de Cultura Negra (CCN) local, a convite de sua fundadora, Mundinha Araújo. Mas levou certo tempo até atuar como militante:

Eu sou fundador fictício, porque não fui fundador orgânico que estava lá no início, nas primeiras reuniões. Qual era a minha resistência em me engajar no trabalho do CCN? Eu não me considerava negro. Inclusive o meu apelido na faculdade era Moreno. E eu era crente que eu era moreno. Pensava: como ia participar de uma entidade do movimento negro se eu não me considerava negro? Mas, com os seminários e com as palestras, que houve muito, eu fui mudando. A Mundinha deu o encaminhamento que eu acho que foi o melhor possível, porque foi de formação. As primeiras reuniões eram reuniões de estudo. Era uma sala, talvez um pouquinho maior do que essa aqui; quando iam mais de 30 pessoas, tinha que ficar gente do lado de fora. E era texto para a gente ler, jornal para a gente ler, para discutir, livros… Ninguém sabia nada sobre a história do negro. E aí, com esses cursos, esses seminários de que eu fui participando, eu fui percebendo que era negro.

A essa estratégia de mobilização somavam-se várias outras, como a adoção do penteado afro, a produção de audiovisuais, jornais e panfletos, a difusão de informações em feiras e locais públicos, a montagem de peças de teatro e a organização de grupos de dança e de blocos afro. Encontros estaduais e regionais estimulavam o crescimento do movimento negro. Em agosto de 1980, ocorreu o I Encontro Memorial Zumbi, em Alagoas, com a presença de líderes nacionais, como Abdias do Nascimento e a antropóloga Lélia Gonzalez (1935-1994). O evento impulsionou a realização dos Encontros de Negros do Norte e Nordeste, iniciados no ano seguinte. A partir de meados da década de 1980, registram-se outros encontros em diferentes estados, além dos Encontros de Negros do Sul-Sudeste e dos Encontros Estaduais e Nacionais de Mulheres Negras. O I Encontro Nacional de Comunidades Negras Rurais Quilombolas, realizado em 1995, deu origem à Comissão Nacional de Articulação das Comunidades Rurais Quilombolas, criada em 1996.

A metodologia da história oral permite conhecer não só como essas iniciativas ocorreram na prática, mas também de que modo, a partir delas, as reivindicações do movimento negro acabaram sendo trazidas pelos militantes para a esfera pública. Trata-se, pois, de uma ferramenta importante para o estudo da história política. Hoje existem diversas secretarias voltadas para a promoção da igualdade racial, no governo federal e em governos estaduais e municipais, e novos artigos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a LDB de 1996, que tornam obrigatório o ensino da história e da cultura afro-brasileira nas escolas do país e incluem o dia 20 de novembro no calendário escolar como “Dia Nacional da Consciência Negra”.

Aliás, o primeiro ato evocativo de celebração do 20 de novembro, dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695, foi realizado pelo Grupo Palmares, de Porto Alegre, em 1971. Passados sete anos, a segunda assembléia nacional do MNU, realizada em Salvador em novembro de 1978, declarou a data o “Dia Nacional da Consciência Negra”, que hoje é feriado em mais de duzentos municípios do país. Este é um exemplo bastante evidente do trabalho de disputa pela memória nacional, que culminou com a inscrição do nome de Zumbi no livro dos heróis da pátria, em 20 de novembro de 1996.

Outra possibilidade aberta pela realização de pesquisas de história oral é o acesso a experiências e interpretações do passado que não são necessariamente aquelas consagradas por uma “história nacional”. Esse pluralismo é facilmente compreendido quando percebemos que as entrevistas nos apresentam novas periodizações. Do ponto de vista de nossos entrevistados, a repercussão nacional do ato público nas escadarias do Teatro Municipal de São Paulo, em 1978, possibilitou a criação de muitas organizações em diferentes estados do país e acabou sendo responsável pela difusão da noção de “movimento negro” como designação genérica para as diversas entidades e ações a partir daquele momento.

O marco seguinte foi o ano de 1988, por duas razões: comemorava-se o centenário da Abolição, o que motivou uma série de ações de protesto que denunciavam as condições de vida dos negros no país, e elaborava-se uma nova Constituição. Duas importantes reivindicações do movimento viraram texto constitucional – a criminalização do racismo (Artigo 5) e o reconhecimento da propriedade das terras de remanescentes de quilombos (Artigo 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias). Os anos de 1995 e 2001 são os dois momentos seguintes. Em 1995 foi realizada em Brasília uma marcha em homenagem aos trezentos anos da morte de Zumbi dos Palmares. Era o primeiro ano do governo Fernando Henrique Cardoso, que criou então um Grupo de Trabalho Interministerial para a Valorização da População Negra, dando a partida nas primeiras iniciativas de ação afirmativa na administração pública federal. E 2001 foi o ano da III Conferência Mundial de Combate ao Racismo, realizada na cidade de Durban, na África do Sul, que mobilizou o governo e as entidades do movimento negro em sua preparação e resultou em novos acontecimentos, como a reserva de vagas para negros em algumas universidades do país e novos compromissos assumidos pelo Estado em âmbito internacional.

O estudo da História se enriquece quando conhecemos novas periodizações, atuações e experiências, mas isso não significa que podemos esquecer os marcos nacionais. A história do movimento negro no Brasil não deve ser entendida como “descolada” da história contemporânea, tanto do Brasil como do mundo. Os marcos aqui registrados fazem sentido para o movimento negro e também para a história nacional, pois se relacionam com conjunturas como a abertura política, o centenário da Abolição, a Constituinte e o governo Fernando Henrique Cardoso, entre outros. Eles tiram sentido desses contextos e emprestam-lhes novos sentidos. Esta é a riqueza da história oral.

E convém não esquecer que, no próprio universo pesquisado, as trajetórias e opiniões nunca são unânimes. Em nossa pesquisa, ouvimos pessoas de diferentes regiões e muitas vezes de posições divergentes, o que permite perceber a pluralidade de experiências e avaliações entre os próprios militantes. Mas não há dúvida de que todos tiveram por objetivo o combate ao racismo e a luta pela melhoria das condições de vida das populações negras.

Verena Alberti é pesquisadora do Programa de História Oral do CPDOC da Fundação Getulio Vargas e professora de História da Escola Alemã Corcovado, no Rio de Janeiro.

Amilcar Araujo Pereira é doutorando em História na Universidade Federal Fluminense (UFF) e bolsista do CNPq. Ambos são organizadores do livro Histórias do movimento negro no Brasil (Rio de Janeiro: Pallas, 2007).

Saiba Mais – Livros:

HANCHARD, Michael. Orfeu e o poder: o movimento negro no Rio de Janeiro e em São Paulo (1945-1988). Rio de Janeiro: EdUerj, 2001.

LEITE, José Correia. …E disse o velho militante José Correia Leite: depoimentos e artigos. Organização e textos: Cuti (Luiz Silva). São Paulo: Secretaria Municipal de Cultura, 1992.

PEREIRA, Amauri Mendes. Trajetória e perspectivas do movimento negro brasileiro. Rio de Janeiro: Comissão de Combate às Discriminações e Preconceitos de Raça, Cor, Etnia, Religião e Procedência Nacional da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, 2005.

SANTOS, Joel Rufino dos. “A luta organizada contra o racismo”. In: Barbosa, Wilson do Nascimento (org). Atrás do muro da noite; dinâmica das culturas afro-brasileiras. Brasília: Ministério da Cultura, Fundação Cultural Palmares, 1994.

99 comentários em “PESQUISANDO O MOVIMENTO NEGRO NO BRASIL”

  1. Alo galera da Mania de História. Que boa mania!… Deve continuar essa mania, para o registro da historia.
    Em 1979 Uberaba-MG, aconteceu um fato histórico, o congresso afro-brasileiro da população negras, de entidades negras de varias partes do mundo, ali havia também o apoio do então vice-prefeito Wagner do Nascimento, professor, engenheiro civil e arquiteto e que implantou o distrito industrial e que levou emprego a grande população negra. O congresso aprovou a carta de Uberaba em setembro e em novembro o encontro de Ribeirão Preto que aprovou a proclamação ‘’O negro sob a visão política do estadista da República dos Palmares no Brasil de hoje’’. Com o debate do senado e câmera dos deputados a respeito desses documentos foi a primeira proposta política a partir dos descendentes dos povos escravizados, de um reconhecimento mundial e ainda agregando o cientista, pesquisador, investigador, geógrafo, professor, Doutor Milton Santos. Milton foi Reconhecido pelas províncias do planeta terra. Talvez a maior contribuição a população negra e a vida humana prol a mudança da ordem política, jurídica, econômica financeira e como inclusão social. Pergunto aos nossos historiadores não vejo a inclusão de Milton Santos na pesquisa desse site. Segue o site onegronobrasil1980.blogspot.com para interagir em busca do conhecimento, valeu!…

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  2. Valeu
    o Brasil é um pais Continental e a atuação do negro na formação do nosso povo não se deteve apenas em pontos isolados ou ao longo do litoral, torna-se cada dia mais complexa a pesquisa da historicidade do negro como elemento formador da cultura e povo brasileiro.
    Como fonte de pesquisa remetovos a proposta do nosso mestre Milton Santos nos seus artigos, publicados na mídia nas décadas 40, 50, 60,80,90 e 2000.
    Contribuindo decisivamente com a Carta de Uberaba (MG) e Encontro de Ribeirão Preto(SP).
    Nas minhas andanças pelo território do nosso país, pude constatar que muito ainda temos que pesquisar para afirmar-mos algo sobre o negro como um povo, posto que a diversidade étinica contribuiu para uma diversidade de comunidades que se fundiram com grupos de etinias indígenas que deram almágma ao povo que hoje chamamos de brasileiro.
    Tive como parte da minha formação o Projeto Rondon que leva o estudante a conhecer as realidades nacionais das quais ele se achava distante nos grandes centros, temos que incentivar ao jovem a conhecer o Brasil, par depois sair dele e conhecer outros povos.
    Aguardo contatos.
    abraços
    Ivan Carvalho Boccanera
    ivanboccanera@bol.com.br

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  3. A vida e loka para nos que vivemos no interior de são paulo poquê o movimento negro não esta presente para ajudar para acabar com raçismo aqui os jovems estam sendo humilhado pela policia em barretos na onde eu vivo peso para
    vocês não lutar só ai na capital nos precisamos de vecês também queremos ter lutar com vocês tabem abraço

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  4. Preciso que alguém me ajude a encontar na internet,relação de nomes de lideranças envolvidas com todo o seguimento do movimento negro no Brasil.

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  5. Sou militante do MN no Espírito Santo ha pouco tempo.Sou negra tenho 32 anos e não sabia que o MN atuava ha tanto tempo no meu estado. Agora que conheço e faço parte estou levando nossas lutas e conquistas a todos os lugares que vou .

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  6. Não entendi o porquê da foto desse Tirano e pobre de espírito no sitio falando da causa negra. Que idéia é essa, gente?

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  7. vagabbbbaaaaaaaaaaassssssssssssss!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!11

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  8. Preciso urgente do número de deputadas NEGRAS nos Estados para concluir meu Artigo sobre as mulheres negras na política brasileira. Vocês podem me ajhudar?

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  9. vai caga seu bando de vagabundos nao tem oq fazer nao e vai ficar enchendo o saco de outro !!!!!!!!!!! vai toma no cuuuuuuuuuuuuuuuuuu porra

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  10. vai trabalar o bando de vagabundos ñ tem do que fazer em casa então se mata
    obg pela viadagem paciencia

    porrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa caralhoooooooooooo toma do teu cú

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  11. Para as pessoas que estão procurando mais informações sobre o movimento negro e dados sobre a população negra no País, procurem o livro Milton Santos, Pobreza Humana, onde se destaca a relação entre a pobreza e o crecimento da urbanização no Brasil, o que teve efeito direto sobre a população negra. Os dados apresentados evidenciam que muitos dos números oficiais estatísticos são usados, muitas vezes, para a manipuolação da população. Por isso a importância de se divulgar o trabalho.

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  12. Olá, estou fazendo um projeto cientifico de estágio onde irei estagiar em 5 modalidades, uma delas é o Movimento Negro. Gostaria de saber onde posso encontrar mais informações sobre tal no meu estado: Espírito Santo.

    Obrigada, aguardo.

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  13. MILTON SANTOS E O BRASIL
    Barbara esse livro ira enriquecer sua pesquisa. A historia do Espírito Santo é muito rica, pois São Mateus teve relação histórica com a Bahia e alem de eleger o terceiro governador negro da historia brasileira e o deputado Aluizio Santos.
    Esse livro foi editado pela editora fundação Perseu Abramo, sobre um seminário em salvador em homenagem ao grande professor e cientista brasileiro. Participaram professores, pesquisadores, escritores brasileiros de todas as idades, sendo eles: Maria A. Brandão (organizadora), Ana Clara T. Ribeiro, Armen Mamiganian, Atílio A. Boron, Carlos Walter Porto Gonçalves, Fernando Padrão, Joel Rufino, Jorge Gaspar, Leila Christina Dias, Manuel Correia de Andrade, Maria Adélia A. Souza, Maria Ângela Faggin P. Leite, Muniz Sodré, Paul Claval, Pedro de Almeida Vasconcelos, Ruy Moreira, Sylvio Bandeira de Mello e Silva, Wagner Costa Ribeiro.

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  14. Eu estou fazendo uma pesquisa de Artes,perguntando sobre o movimento negro no Brasil e eu queria saber como aconteceu,em que ano e também queria saber sobre o Zumbi dos Palmares um pouquinho mais.
    Obrigada,aguardo

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  15. Olá Bárbara,
    Zumbi dos Palmares foi a primeira Republica Livre das Américas. Sobre a arte saiba q 80% são de origens afro-descendentes, para vc saber mais entre no site da fundação dos palmares além do mais a obra de Milton Santos tem as suas culturas com mais de 40 livros e videos destinados tbm para o cimena, teatro arquitetura e etc… ou então entre em contado com a Universidade Federal da Bahia pedindo o contato do Jornalista Fernando Conceição ele é o biografo da obra de Milton Santos q pode abrir as portas da Cultura Negra da Bahia pra vc. Navegue nessa onda q vc vai bem… Gostei de vc ser jovem como eu, legal tah! Um beijo

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  16. Anexo
    blog do professor jorge disse…
    Jorge Luiz Lucas de Paiva, consultor, formado pela AEUDF e com Especialização pela UNB. Caros colegas, professora Oracy e Professor Ilário. Alcançar a proeza de propor, enquanto conteúdo em sala de aula e assumir, como Vice-Diretora a vida e obra de Milton como uma possibilidade de uma Escola modelo para o mundo é muita coragem e visão de futuro. Milton é assim mesmo!!! Faz agente ter coragem sem resmungar… Confio no talento dessa comunidade escolar, irradiando a proposta para o Brasil inteiro.

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  17. Caros estudantes esse texto é uma contribuição para todos nós.
    Anexo
    Oracy Suzarte
    A Escola Municipal Miltom Santos agradece pela divulgação e interação desta comunidade escolar de Educação Infantil ao Ensino Fundamental, ao Blog onegronobrasil1980. blogspot.com
    Solicitamos das Nações Unidas (ONU),OEA,Banco Mundial, Banco Interamericano, BNDS,Ministério da Educação , USP e a editora USP- sÃO Paulo agregar possibilidade de edificação de uma escola modelo em nível mundial de preparação de alunos dentro do conceito legado pela vida e obra de Milton Santos.
    Essa Escola precisa dessa parceria de gestão mundial pública e privada.Também solicito apoio do biógrafo profºFernando Conceição da Universidade Federal da Bahia e própria Universidade…
    Estamos situados entre favelas, no bairro de Valéria, na rua Jardim Terra Nova-36117905-(071)CEP.41.305.410
    esc-pmiltonsantos@salvador.ba.gov

    Desde já, agradecemos a parceria em nome de Milton Santos.No livro Pobresa Urbana ele diz:
    “A palavra marginal foi criada pelos escritores conservadores latino americanos para manter na prática de governo a escravidão”…

    Sendo a população de 82% de negros na Bahia, não estão inclusos na gestão pública e privada.
    Este é um apelo a comunidade…!

    Vice- diretora profª Oracy Suzarte, formada em pedagogia pela UNEB, onde através das aulas do profº Ilário conheci a obra de Milton Santos ( cientista)

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  18. Olá, Thais
    Sou jovem como vc, sou negra também e quanto a sua indagação sobre a história do movimento negro, posse te dizer que essa história começou deste o primeiro dia em aportou no Brasil o primeiro navio negreiro que é a história do povo negro não só no Brasil, mas em toda a américa.
    Busque informações no grandes autores por exemplo: o clovis moura, milton santos, andre rebousas, nethio benguela, glória moura, cruz e souza, tese de mestrado aquilombar-se de barbarba de oliveira souza e outros e depois nos informa se gostou dos autores indicados.
    Tereza

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  19. Olá,
    Sou jovem como vc, sou negra também e quanto a sua indagação sobre a história do movimento negro, posse te dizer que essa história começou deste o primeiro dia em aportou no Brasil o primeiro navio negreiro que é a história do povo negro não só no Brasil, mas em toda a américa.
    Busque informações no grandes autores por exemplo: o clovis moura, milton santos, andre rebousas, nethio benguela, glória moura, cruz e souza, tese de mestrado aquilombar-se de barbarba de oliveira souza e outros e depois nos informa se gostou dos autores indicados.
    Tereza

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  20. Francisca Souza Mendes – moradora da fazenda Serafim em Santa Rita de Cássia – BA.

    Mãe de 7 filhos, esposa, filha de Tereza Figueredo de Souza que foi educadora no perido de 1930 a 1970, alfabetizzando crianças nascidas nas fazendas: estreito, tapera, barrocão, pau-de-canoa e mansidão-BA. A minha mãe fez esse trabalho voluntário dando com isso uma contribuição de cidadania e liberdade democratica para o pais, interagindo com o trabalho de Milton Santos e quero parabenizar a minha conterranea Deputado Lidíce da Mata por ter requerido e realizado o seminário sobre a Vida e obra de Milton Santos. Agradecemos o empenho de Waldimiro de Souza pelo processo de consquista e valorização do poder civil e da ordem democrática.

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  21. + nao interressa XD to aqui de metido sou um espiao tipo 007 só pra ver o q vcs tao tramando “Irmaos” vendo se vai te algum tipo de luta contra o racisamo e etc…
    Só pra da uma de tipo afro samurai(anime) ta blz flw aew cambada até +

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  22. Não gostei de certos depoimentos com palavrões e erros de português enviados certamente por jovens irreveren tes que não dão o devido respeito aos semelhantes e aos idosos que frequentam esta página. No mais, há conteúdo muito proveitoso para orientação de pesquisa. Obrigada pelo espaço.

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  23. José Cândido dos Santos,Sergipano de Estância, Radicado desde os 13 anos de idade no Estado de São Paulo, Residente em Jaú-SP, Região Canavieira. Sou negro, Tecnólogo Inventor de Novas Tecnologias Ambientais. Criador do MDF a partir da biomassa do papelão,e do MDF da folha da cana na construção de placas para fabricação de móveis e telhas, etc. Parabéns pela iniciativa do “Colóquio Milton Santos .3” Iniciativa da UFBA, quando o poder civil conquista um processo eleitoral expressado pela soberana vontade popular, A Universidade da Bahia sabiamente convoca a inteligência brasileira para contribuir nas quatro propostas para escrever 16.000 caracteres Grupos de Trabalho:
    1. Políticas públicas orientadas à Cultura;
    2. Transformações do espaço geográfico;
    3. Novas tecnologias e sociabilidade;
    4. Sou camelô, sou do mercado informal. Para tanto preciso de parcerias das Universidades, do Banco BNDES, da Caixa, do Banco do Brasil e do Ministério da Ciência e Tecnologia. Meu e-mail para contato: valeverdedejahu@hotmail.com.

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  24. Somos uma comunidade quilombola do Buriti do Meio, município de São Francisco MG. Comunidade eminentemente rural com 150 famílias e 750 pessoas. Precisamos do apoio da biblioteca nacional, fomos reconhecido pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva à 05 anos e queremos informações sobre projetos de gestões que resgate a inteligência e a conttribuição do afro descendente no Brasil e na América, estamos juntos para sermos vitoriosos. Essa é uma visão de nós os mineiros. Parabéns por esse excelente site.

    Contatos:
    quilomboburitidomeio@gmail.com
    claudim.inclusaodigital@gmail.com

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  25. “Educação e discriminação dos negros”
    Essa publicação foi editada em 1987, pelo instituto de recursos humanos João Pinheiro BH-MG e o Ministério de educação – fundação de assistência as estudante. Autores dessa obra: Ana Célia, Cristina Maria S. Almeida, Fúlvia Rosemberg, Helena Theodoro Lopes, Luiz Alberto Oliveira Gonçalves, Manuel de Almeida Cruz, Maria José de Souza, Percy da Silva, Patronilha Beatriz Gonçalves, Regina P. Pinto e Solange Costa L. Antunes. Colaboradores: Gerencua de Capitação do IRHJP, Faculdade de Educação da UFMG. Esse Seminário foi realizado em 27 a 30 de outubro de 1987. Pessoas que assinaram o livro: Carlos Pereira de Carvalho (Fundação de Assistência ao Estudante), Maria José de Souza (Centro de Integração Afro-Brasileira), Orlando Costa (Instituto Nacional Afro-Brasileiro), Januário Garcia (Instituto de Pesquisa das Culturas Negras), Waldimiro de Souza (Centro de Estudos Afro-Brasileiros), Orlando Alves do Nascimento (Movimento Negro), Raquel de Oliveira (Grupo de Trabalho para Assuntos Afro-Brasileiro), José Eustáqui Brito (Grupo de União da Consciência Negra), Gilberto Roque Nunes Leal (Conselho de Entidades Negras da Bahia), Helena Theodoro Lopes (Comissão de Cultura Afro-Brasileiro da Secretaria do Rio de Janeiro.
    Atenção. Solicitamos do Ministério de Educação a reedição deste livro e a distribuição nas escolas e bibliotecas do Brasil. Solicitamos que a Mania de Historia divulgue essa obra.

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  26. gostaria de agradecer ao negros que residem no Brasil pela gde contribuiçâo que deram para o crescimento e desenvolvimento desse país e dizer que nâo precisava terem sido vítimas de tanto preconceito e violência. Porém tenho uma sugestâo a fazer: qdo um branco é chamado de branco não dá cadeia e nem é crime inafiançável. Então se vcs negros falam tanto em igualdade racial: por que não se orgulham ao serem chamados de negro; retirem essa lei esse: é o primeiro passo para a igualdade e sejam felizes por essa cor bonita que vcs tem, vcs sao mais fortes, mais resistentes e podem ser muito mais felizes. o meu abraço a todos os negros, índios, mulatos, cafuzos, mamelucos, brancos, a todos os brasileiros e brasileiras.

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  27. Boletim Semanal do Dep. DOMINGOS DUTRA (PT/MA)

    Companheiros e Companheiras,
    No Boletim desta semana trato da eterna luta dos quilombolas para que seus direitos sejam respeitados, da fraude na UEMA e a aprovação de requerimento para reparar danos ocasionados pela Vale do Rio Doce. A segurança nas usinas nucleares também é assunto deste nosso encontro semanal. E as notícias são boas: foi aprovada audiência, sugerida por mim, para tratarmos deste assunto com seriedade! Homenageio o grande político e amigo Vice-Presidente José Alencar que nos deixou na manhã de hoje, dia 29.
    Segue o boletim anexo.
    Justiça se faz na luta!”
    DEP. DOMINGOS DUTRA (PT/MA)

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  28. Gideão Ferreira, leia este discurso do Deputado Aluísio Santos sobre a formação do povo brasileiro, o que representa a nação brasileira.
    Diário do Congresso Nacional
    Sexta-feira, 24 de maio de 1991

    A seguir um trecho do discurso do Deputado Aluísio Santos do PMDB do ES: ” O Brasil não é apenas diferente. É muitíssimo diferente.
    A começar do portugués, povo mestiço, e cuja recente entrada no Mercado Comum Europeu denota tão-somente uma convivência com uma Europa que se julga branca(esquecendo a mestiçagem mediterrânea) e que vem apresentando presentemente as mais hostis formas de discriminação racial; passando,a seguir, pelo silvícola pré-cabralino e pelos africanos que para cá vieram. O Brasil, que além do mais é tropical, algo insólito na história universal, ao pretender ser a primeira civilização nos trópicos, algo que não é agradável aos olhos e ouvidos dos antigos colonizadores, queriam ou não os neocolonizadores, frimar-se-á como nação de maioria afro, com identidade própia, somando-se as etnias iniciais e as demais que para cá aportaram.”

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  29. É interessante a luta contra o preconceito e a discriminação racial, já fiz parte do movimento negro, mas hoje eu caí na real acordei para a vida, sou afrodescendente, ou melhor, vou falar o português direto e politicamente incorreto, sou preto, e desisti do movimento negro porque encontrei mais discriminação e intolerância entre os pretos do que entre os brancos, ou seja, eu, sendo negro, NUNCA, na minha vida me lembro de ter sido discriminado por brancos, porém já perdi a conta de quanta vezes foi discriminado e vitima do racismo pelo meu próprio irmão de cor, na questão da discriminação racial, o pior inimigo de negro é o prórpio negro, tanto que quando havia escravidão no Brasil, quando um escravo conseguia a sua liberdade, não era anormal esse ex-escravo comprar um escravo para ele assim que podia, isto é, o negro muitas vezes escravizava outro negro. Movimento negro para mim nunca mais, é ilusão, sou preto e é duro de admitir, mas para mim, os pretos são os PIORES racistas…

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  30. Estamos no ano do afro-descendente criado pela ONU, e que todas as pessoas deverão tratar com respeito os afro-descendentes que é uma determinação das nações unidas, é uma motivação a auto-estima a população negra mundial.
    Em 2011 a ONU proclama as nações a ela filiada o ano do Afro-descendente com a assembléia 64ª. Segue abaixo parte da resolução:

    “Assembléia Geral da ONU declara 2011 o Ano dos Afro-descendentes.

    A Assembléia Geral das Nações Unidas em sua 64ª sessão aprovou declarar o ano 2011, “Ano Internacional dos Afro-descendentes” com o objetivo de fortalecer as medidas nacionais e a cooperação regional e internacional em benefício dos afro-descendentes em relação ao gozo pleno de seus direitos econômicos, culturais, sociais, civis e políticos, sua participação e inclusão em todas as esferas da sociedade e a promoção de um maior respeito e conhecimento da diversidade, sua herança e sua cultura.”

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  31. Agricultura Orgânica: incentivo para a sustentabilidade

    Por Aline Guedes

    Você sabe o que são agrotóxicos e conhece os efeitos de seu uso? São produtos de natureza física, química ou biológica, utilizados para combater pragas e doenças maléficas à agricultura. Entretanto, o uso irrefreado dessas substâncias no processo de produção dos alimentos que chegam à nossa mesa destroi os micronutrientes do solo, contamina a água dos lençois freáticos, evapora, voltando com as chuvas. Eles se incorporam aos alimentos e nós acabamos ingerindo pequenas doses permanentes de veneno, que vão se acumulando no nosso organismo, afetam o sistema neurológico, podendo degenerar células e se transformar em câncer.

    Preocupado com essa realidade, o senador Antonio Carlos Valadares, líder do Partido Socialista Brasileiro (PSB) no Senado Federal, apresentou requerimento de audiência pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária, para discutir o uso de agrotóxicos no Brasil, bem como, obter de especialistas dados atualizados sobre o consumo desses produtos no país.

    “Alguns tipos [de agrotóxicos] podem resistir na natureza e no organismo humano por mais de trinta anos, tornando-se num dos piores poluentes da história e o modelo de agronegócio baseado nessa cultura provoca a concentração do mercado de insumos. Com um controle absoluto do mercado, essas empresas no mundo todo dominam os governos e impõem o seu padrão alimentar às populações. É isso que desejo verificar” – ressalta Valadares.

    Para contrapor a utilização de agrotóxicos, o senador defende incentivos para a expansão da Agricultura Orgânica, ou Agroecologia, que, além de contemplar o tripé da sustentabilidade (Ambiente, Econômico e Social), incorpora em sua proposta concreta a cultura, as relações humanas, a agrobiodiversidade, além da valorização dos conhecimentos tradicionais e da construção coletiva de conhecimentos, por meio da interação entre saber popular e científico.

    Embora tenha crescido nos últimos anos e existam muitas experiências bem sucedidas em todo o país, o uso desse sistema ainda é tímido, quando comparado à escala nacional do agronegócio, como lembra Paulo Pedro, coordenador do Caatinga, entidade que promove a agroecologia junto às famílias agricultoras do sertão nordestino. “Quando tratamos de produtos certificados – que são os oficialmente reconhecidos – há muita dependência das certificadoras, que cobram valores altos pela certificação e, consequentemente, ficam fora da capacidade financeira da grande maioria dos agricultores familiares” – ressalta Paulo.

    O principal benefício da agricultura orgânica é a sustentabilidade. De acordo com o pesquisador em Meio Ambiente, do Instituto Nacional do Semiárido (INSA), ligado ao Ministério da Ciencia e Tecnologia (MCT), Aldrin Martin Perez, o uso intenso de agrotóxicos leva à degradação dos recursos naturais como solo, água, flora e fauna, em alguns casos de forma irreversível, levando a desequilíbrios biológicos e ecológicos.

    “Toda atividade que minimiza efeitos negativos ao ambiente pode ser considerada agroecológica. Esse modelo é caracterizado, principalmente, pela manutenção da estrutura e da profundidade do solo, sem alterar suas propriedades por meio do uso de produtos químicos e sintéticos, e utiliza estercos animais, adubação verde, compostagem, rotação de culturas e controle biológico” – explica o pesquisador.

    Em 2007, o senador Valadares apresentou um Projeto nas Comissões de Assuntos Econômicos e de Agricultura e Reforma Agrária para estímulo ao desenvolvimento do sistema orgânico de produção agropecuária. O problema é que, para adotar as técnicas sustentáveis de cultivo, como a eliminação do uso de agrotóxicos e de adubos químicos, a produção orgânica é mais onerosa, em comparação com a agricultura tradicional.

    “Daí, a necessidade do apoio governamental, para facilitar o acesso ao crédito rural, a programas de incentivo à infraestrutura rural, assistência técnica pública e gratuita, dentre outros aspectos. É essa bandeira que eu defendo” – afirma Valadares.

    O projeto de Lei apresentado propunha a alteração da Lei Agrícola Brasileira, de forma a prever a possibilidade de concessão de incentivos especiais aos produtores rurais, que adotarem o sistema orgânico de produção, bem como, destacar o estímulo ao desenvolvimento da agricultura orgânica entre os objetivos do crédito rural.

    Para obter informações sobre o uso de agrotóxicos no Brasil, o senador solicita que sejam convidados para uma audiência pública no Senado representantes da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), do Sistema Nacional de Informações Tóxico Farmacológicas (SINTOX), da Fundação Oswaldo Cruz, da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e em Defesa da Vida e da Associação Nacional de Defensivos (ANDEF).

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  32. Meus caros colegas estudantes. O futuro do nosso país nos pertence. Os nossos pais dedicaram o seu dia dia de trabalho com a sua contribuição de impostos para manter o estado brasileiro, no entanto as políticas públicas não observam as necessidades da nossa população em especial a infra-estrutura e habitação. As nossas escolas estão deterioradas em sua maioria situadas em locais pobres, ou seja, não há escolas públicas de qualidade. Com isso as nossas populações negras e indígenas são as mais atingidas dentro da estrutura do poder. Como estamos no Ano dos Afrodescendentes criado pela ONU o qual é uma convocação da sociedade e do estado brasileiro no resgate da cidadania destes. Este é meu apelo como estudante de engenharia florestal e como membro da sociedade brasileira.
    juntos por um país melhor e mais humano.

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  33. gostei desse site, muitas duvidas foram solucionadas, além do que, tem muita gente contribuir para o enriquecimento deste site

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  34. Este livro “O Espaço Dividido” de Milton santos, originalmente publicado na década de 70, constituiu um esforço singular de interpretação sistêmica e interdisciplinar na evolução econômica, social, política e ao mesmo tempo geográfica dos países do terceiro mundo no período posterior a segunda guerra mundial.
    Seu objetivo era propagar uma nova teoria – a teoria dois circuitos da economia urbana – com base no qual o fenômeno de urbanização e organização do espaço geográfico seriam analisados segundo um novo enfoque que levaria a modificação de muitas nações ainda em voga a pratica do planejamento regional e urbano. A teoria constituída para a revisão de inúmeros pontos de vista correntes em economia urbana e regional.

    O Dr. Milton Santos foi uma dessas pessoas que contribuiu através das tuas obras e o projeto de laboratório de geoformologia e estudos regionais, sobre a nossa visão de estudante, podendo agregar todos os programas de governo do planeta. Isto é uma presente para todos nós, as pessoas que buscam ter uma convivência saudável.

    Artur Higino
    Estudante

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  35. Milton Santos é homenageado em colóquio na UFBA

    Evento marca a passagem dos 10 anos da morte do intelectual

    “Cultura Local, Mercado Global”. Este é o tema da terceira edição do colóquio na Universidade Federal da Bahia (UFBA) que lembra o pensamento e registra os 10 anos da morte do único intelectual brasileiro ganhador do “Nobel” da Geografia, o baiano Milton Santos (1926-2001). Várias outras atividades, no Brasil e mesmo no exterior, devem ocorrer a partir de junho, mês de sua morte.

    Milton Santos escreveu mais de 40 livros, foi professor da UFBA, da USP e de várias universidades na Europa, América Latina, Estados Unidos, Canadá, na África e mesmo no Japão. O Prêmio Vautrin Lud, considerado o “Nobel” da área, foi-lhe agraciado na França, como distinção feita ao primeiro intelectual do hemisfério sul e do mundo não-anglo-saxão, em 1991.

    O ato solene que instalará o colóquio – aberto ao público – acontece no Salão Nobre da Reitoria, a partir das 18h30, do próximo seis de junho, com apresentação do Madrigal da UFBA. Autoridades diversas dos campos da cultura, da universidade, dos governos e da sociedade civil estão sendo convidadas a prestigiar o evento. Servidores técnico-administrativos, estudantes e professores estão sendo mobilizados.

    Com apoio do Instituto Anísio Teixeira/Secretaria de Educação do Estado, as mesas-redondas na manhã do dia sete de junho serão transmitidas para todas as regiões da Bahia por videoconferência. O objetivo é envolver professores das redes públicas estadual e municipal com a discussão sobre as contribuições do geógrafo Milton Santos para as ciências e o conhecimento. Haverá ainda GTs (Grupos de Trabalho) na tarde do mesmo dia sete, dessa vez nas instalações da Faculdade de Comunicação da UFBA, em Ondina.

    Att.
    Wellington Oliveira
    Assessoria de Comunicação
    Tel.: +55 71 3320-0438 | 8844-3422

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  36. Rodrigo Rollemberg indica o senador
    Jorge Viana para relatar Código Florestal

    O presidente da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle do Senado,
    senador Rodrigo Rollemberg(PSB/DF), indicou o senador Jorge Viana (PT/AC) para relatar o Código Florestal. O projeto que já foi aprovado na Câmara chegou esta semana ao Senado, onde também será analisado pelas Comissões de Agricultura e de Constituição e Justiça.
    Na avaliação do socialista, Jorge Viana (PT/AC), que por duas vezes governou o Acre, representa um estado simbólico na questão ambiental e tem experiência e capacidade para relatar o projeto na Comissão de Meio Ambiente do Senado.
    Rollemberg disse que Viana reconhecerá todo o esforço produzido pela Câmara e pelo deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), relator da matéria naquela
    Casa. Observou, no entanto, que o Senado é uma casa revisora e pode aperfeiçoar o projeto, apresentando o “fruto de um grande entendimento”.
    “Nesse debate, não podemos ter perdedores. Nós precisamos fazer com que nesse debate tenhamos só vencedores, e que o vencedor seja o Brasil e o povo brasileiro”, afirmou o socialista.
    A seu ver, o Senado terá condições de aperfeiçoar o texto aprovado na Câmara, de forma a conciliar as questões ambientais com as necessidades dos produtores agrícolas. “Acredito em uma proposta equilibrada, feita a partir do texto do deputado Aldo Rebelo. O Senado, como Casa revisora, saberá, mais do que nunca, cumprir seu papel nesse processo”, disse Rollemberg.
    O senador do PSB afirmou ainda que como presidente da Comissão de Meio Ambiente dará sua contribuição
    ao projeto, ajudando a mediar as discussões e produzir entendimentos, para que a matéria seja apreciada em tempo hábil no Senado. Ele anunciou que na próxima semana deverá ser retomado o ciclo de debates sobre o Código Florestal na CMA, com participação da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Também serão convidados para outras futuras reuniões sobre o assunto representantes
    de organizações não governamentais, do setor produtivo e do Ministério Público.

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  37. Líder do PSB diz que Senado vai aperfeiçoar texto aprovado na Câmara
    O líder do PSB no Senado, senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), avalia que cabe ao Senado aperfeiçoar o Código Florestal aprovado pela Câmara. Segundo ele, o Código Florestal não pode ser visto como vitória ou derrota do oposição ou do governo. “A vitória ou derrota será do país, porque é ele quem pagará a conta do desfecho dessa votação que, entre outros equívocos, retirou do projeto os instrumentos punitivos para quem foi condenado como desmatador em processo administrativo e é reincidente na infração. Isto transcende a questão ambiental, pois o Legislativo não pode legitimar o que é ilegítimo”, enfatizou.
    O senador disse não ser justo, nem adequado, nem muito menos moral, o que estabelece uma emenda ao código, liberando plantações e pastos feitos em áreas de preservação permanente até julho de 2008. “O governo, nesse particular, preocupa-se não só com o dano ambiental, já por si só gravíssimo, mas com o sentido moral e simbólico de beneficiar quem não cumpriu as normas de preservação
    ambiental, ainda que a anistia só valha até julho de 2008. Abre-se aí um precedente para que os desmatadores continuem a agir e, no futuro, pleiteiem nova anistia”, avaliou.
    Valadares reconheceu não poder negar a importância que a agropecuária tem hoje para a economia
    brasileira, pois além de gerar renda e emprego no campo, responde por sucessivos superávits da balança comercial. E considerou que esse êxito, entretanto, não exclui o fato de que esta performance produziu alguns efeitos colaterais nocivos, “que podem e precisam ser corrigidos”.

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  38. Lídice denuncia abandono
    da Fundação Cidade Mãe
    A senadora Lídice da Mata (PSB-BA) denunciou no plenário
    do Senado o abandono em que se encontra o Programa
    Cidade Mãe, voltado para crianças e adolescentes
    em situação de rua, implantado por ela quando foi prefeita de Salvador. Segundo a senadora, a situação do Programa foi discutida numa audiência pública em Salvador, organizada pela vereadora Marta Rodrigues (PT) que apresentou uma série de fotos do abandono de uma das unidades do programa.
    A senadora ressaltou que lamentava o descompromisso do prefeito de Salvador, João Henrique, com a Fundação.
    Todos na audiência, disse ela, ficaram chocados com as fotos apresentadas pela vereadora Marta Rodrigues
    que mostravam as condições da Empresa Educacional
    de São Marcos. Mato invadindo as instalações, portas e armários arrombados, computadores e livros destruídos e sujeira em todos os recintos. “Essas foram
    as condições mostradas nas fotos de um programa reconhecido nacionalmente e internacionalmente e que precisa de uma ação imediata de todos para exigir uma resposta da Prefeitura ao abandono em que se encontra
    a Fundação Cidade Mãe”, disse Lídice da Mata.

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  39. Valadares apresenta seu projeto
    “Brasil Rural” ao ministro do MDA
    O senador Antonio Carlos Valadares, líder do PSB no Senado, entregou ao ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Bandeira Florence, cópia de projeto de lei de sua autoria, que institui a Política de Desenvolvimento
    do Brasil Rural (PDBR) e dispõe sobre a elaboração do Plano Nacional de Desenvolvimento do Brasil Rural (PNDBR). Florence considerou o projeto da maior importância e ficou de discuti-lo com outros ministros de áreas que são envolvidas pelo projeto, entre os quais o do Ministério do Planejamento.
    Valadares conversou com Florence após audiência pública
    na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado (CRA).
    Em outubro de 2010 o senador Antonio Carlos Valadares
    apresentou um projeto de lei destinado a orientar as políticas públicas a serem adotadas para o meio rural, de forma que garantam um desenvolvimento sustentável, sem agressões ao ambiente, e promovam ações de cunho social para assegurar a fixação do homem
    no campo, com a melhoria de sua qualidade de vida. A matéria aguarda discussão e votação na Comissão
    de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado.
    De acordo com Valadares, a aprovação e execução de sua proposta poderá resultar em um verdadeiro PAC social do meio rural brasileiro, já que a PDBR institui o conjunto normativo necessário para a implementação de políticas integradas para o desenvolvimento rural, que passa a ser abordado de três formas: a econômica, (da produção agropecuária e não-agropecuária, industrial
    e de serviços); a ambiental (de relações com a natureza) e a social (dos modos de vida, de organização
    social e produção cultural).

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  40. E ai galerinha Jovem o racismo não está com nada, devemos respeitar as diferenças e viver em um mundo harmonioso respeitando todas as etnias..
    Queremos um Brasil justo então devemos colaborar.

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  41. O encontra nacional de Uberaba, 23 a 24 de novembro de 1984.
    O negro e sucessão presidencial.
    Trabalhamos, mas que o trabalho dignifique a própria consciência no dever retamente cumprido em todos os ciclos de atividade humana. Estando emergindo companheiros, para uma nova era. Que ela seja de paz, amor a vida e de vivificá-la a todos os brasileiros. E a nossa população afro-descendente tem uma compreensão dos diretos humanos e civis e irmanados reconstruiremos o grande edifício social sobre a sólida base da solidariedade e trabalho, respeito, educação, gestão competente, este é o único caminho para conquista democrática.
    Brasileiros este evento deverá ficar gravado indelevelmente na historia como marco do “NASCIMENTO DE UM NOVO TEMPO” para todos nós negros e brasileiros, como um sol a irradiar sobre os horizontes livre, facultando-nos o DIREITO A PARTICIPAÇÃO DIFINITIVA DA NAÇÃO E DE NOS MESMO.
    Zumbi e Milton Santos é um exemplo a ser seguido por todos.
    Documento assinado pelo prefeito municipal de Uberaba e coordenador da frente nacional afro-descendente Wagner do nascimento em 24 de novembro de 1984.

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  42. Danny Glover, cineasta, ativista, tem a foto na capa da revista da CUT (Revista do Brasil. n. 60, Junho 2011).

    “Ação!”
    “pai realizado, cidadão inquieto. fala de cinema, direitos humanos e da importância do Brasil para a África. E acrescenta pela sua liderança regional e mundial o Brasil pode exercer uma influencia extraordinária no futuro dos afro descendentes.
    Cabe a nós a responsabilidade de mudar os paradigmas do mundo de contar historia. Ensaio sobre a cegueira é um exemplo disso.”

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  43. onegronobrasil1980.blogspot.com reconhece todo o empenho do pioneirismo na política em favor aos afrodescendentes e aos brasileiros. Adalberto Camargo, chamado na intimidade de Camargo, eleito a deputado federal por quatro mandatos, que dirigiu a primeira comissão de empresário ao continente africano, com uma visão da política exterior brasileira inovadora. O Itamarati reconheceu que para o país tornar-se independente nos negócios exteriores, precisava ter a África como aliada. Como a maiorias dos brasileiros é de origem ética Africana, entendia Camargo, que os empresários brasileiros não desconheciam o potencial e o valor do homem africano e seus descendentes. Camargo foi um inovador, o governo brasileiro não reconheceu o tributo do seu trabalho para a humanidade. São Paulo deve ter orgulho da representação política no congresso brasileiro, no desempenho dos quatro mandatos vibrantes. Quando criança foi menino de rua, virou empresário e elegeu a deputado federal num momento em que os direitos humanos eram violados, através do regime autoritário. Parabéns Camargo, pelo legado que deixou as jovens e a população brasileira, o reconhecimento da sua visão de integrar o continente africano ao continente americano. Esse legado deve ser seguido por todos que amam esse pais, que não se envergonha das origens e ainda os que valorizam o poder civil, de amor a vida e de vivificá-la. Parabéns Camargo, na eternidade seja sempre feliz.

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  44. EU ADOREI ESTE SITE ACHO Q DEVERIA TER MUITO MAIS DESSE. QUERIA UM MUNDO SEM PRECONCEITOS CONTRA OS NEGROS MAIS ESTA DIFÍCIL VAMOS MUDAR ISSO O MAIS RAPIDO POSSÍVEL COMEÇANDO POR NÓS MESMO.

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  45. nao gostei muito pois nao é isatamente o que eu quero e quando se fala de perfeiçao eu pode-se saber que esta falando de mim!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  46. Olá, sou ..tenho agora em minha cidade o mais recente e forte movimento negro a Unegro…fundei o núcleo este ano tenho material humano muito bom..porém além de boa vontade tenho que trabalhar a formção desta pessoas se possível me envie material pra estar realizando tal feito.

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  47. Ola,
    Bom noite, sou Diretor da Agência de Publicidade Estatus Comunicação.
    Sábado e Domingo, tivemos um dos maiores eventos referentes a Raça Negra, lá fizemos o lançamento de uma Rede Social voltada para o público negro.
    E em apenas 2 dias já contamos com mais de 1500 pessoas cadastrada. Gostaríamos que divulgassem essa nova Rede Social.

    http://www.blackpeople.com.br

    Agradeço desde já.

    Rafael

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  48. Hoje, dia 22 de Janeiro de 2012 o apresentador Fausto Silva da rede globo antes de apresentar um determinado vidio chamou o rapaz moreno de NEGÃO logo em seguida reapresentou o chamando de enfermeiro, nas suas apresentações de vidío cacetada. quero salientar que isso foi usado como preconceito vamos prestar mas atenção na midia que estão deixando passar despercebido o tratamento com os negros.

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  49. faltam leis que permitam aos descendentes diretos obterem sua nacionalizacao (dentro ) das terras kilombolas e das terras indias. adendo na ID carteira de Identidade mostrando ser voce indio ou Kilombola ,alem de outros beneficios diretos.Pois existem milhares e milhares de Brasileiros que sao mixados de ” freedman” Ex-escravos com Indios +tambem lacos de outras etnias europeias,america,asia,etc…Aonde se pode encontrar estas leis dentro da constituicao do Brasil e/ou do seu Estado?

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  50. E lamentável que o negro ainda vive a implorara para ser compreendido depois de tudo o que fez por esse país em troca somente de chicotadas e humilhações;
    Pois se esse país é representado lá fora como produtor de insumos agriculas, madeira de lei, ouro e demais produtos foi tudo colhido com o suor do negro;
    E os pobres hoje vivem abandonados: se moram no interior estão entregues ao despreso e latifúndio, se moram nas cidades é descartados nas favelas; e assim por diante:
    sou eu aqui um quilombola que vim para são Paulo com a minha família e senti na pele essa descriminação por isso eu digo que:

    Negro trabalhou de graça
    É triste pedir esmola
    Vagar por rua ou praça
    Não poder ir a escolia
    Miséria não é refujo
    Viver na cidade sujo
    É a dor de um quilombola

    Eu não sei por que rasão
    Se condecoram aos bandeirantes
    Que atacavam as aldeias
    Massacravam aos abitantes
    Aos Homens escravizavam
    As mulheres deploravam
    E as tomavam por amantes

    Esse ato repugnantemente
    Nem vale a pena lembrá
    Maz faz parte da história
    Eu tenho que comentá
    Um país hoje famoso
    Que pena tão doloroso
    E triste o seu povoá

    Dava ate pá festejá
    Esse brilhante sucesso
    Ser líder do Mercosul
    Isso eu chamo de progresso
    Se não fosse em seu passado
    Ter sido colonizado
    Por meio vil e perverso:

    pois é isso aí amigos ; sou bisneto de escravos e por isso tenho á historia
    Bem perto de mim ainda conheci a minha bisavó que foi escrava e o meu tio avô ainda vive ate hoje aos 98 anos por isso eu tenho tanto a dizer
    Dessa maldita escravidão uma chaga aberta em nossos lombos;
    Pois assim como doíam as chicotadas nos lombos dos nossos ascendentes assim dói em nossas almas as palavras de ofensas que ouvimos:

    E por isso eu escrevi um folheto de literatura de cordel com o titulo de
    [[ Relatos de um quilombola ]]

    E lá sou eu; O POETA QUILOMBOLA ;A VOZ DOS QUE MORRERAM NO TRONCO.
    Se tudo de certo lá para o mês de junho esse livreto já vai está nas bancas;
    E um abraco do irmão quilombola:

    GERSON LOPES DE ARAUJO. .

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  51. FORAM MUITOS: os que se beneficiaram com as dores dos pobres negros
    PORTUGAL:patrocinava as guerras tribais em troca comprava os negros capturados e traziam para o trabalho escravo em suas diversas colonias;
    Enricando ainda mais a corte portuguesa:
    A INGLATERRA:
    Essa por sua vez recebia os tributos arrecadados das e do trabalho escravo nas colonias portuguesas:
    O VATICANO:
    Esse se calava pois foi de lá que partío o incentivo de escravizar as nações pagãs e assim recebia a sua parte não somente com os lucros gerados em torno dos escravos mas com o que rendia de ouro e madeira de lei e tudo o quanto gerasse renda aqui:
    e o que mais me dói é ainda sermos tratados como escória em um pais onde só geramos riquesus e só herdamos pobreza,afronta e descriminação:
    a prova está aí; os comunistas entraram em batalha armada contra os militares foram presos torturados e expulsos do pais e hoje são lembrados como eróis da democracia e muitos ate os dias de hoje recebem pagamentos pelos danos sofridos mesmo tendo pegado em armas e provocado terrorismo com expulsões de bombas:
    enquanto isso os Negros foram arrancados do seu abi tarte trazidos como animais tratados como bichos que falava:
    E ate hoje ainda nos negam os privilégios que a muitas outras classes e raças são concedidos se não somos ouvidos, se protestarmos somos adivertidos, e se reagirmos somos repreendidos como se fossemos rebeldes:

    E se alguém acha que estou falando o que não posso provar me convoque para prestar explicações que asseitarei o convite com orgulho;

    o meu contato é
    E-mail opoetaquilombola @ hotmail.com
    gersonvig1963@hotmail.com

    fone: 01164104387 vivo fixo 01147058739
    GERSON LOPES DE ARAUJO

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  52. Ficha Limpa e Soberania Popular

    Em tempo de difíceis manifestações de apreço aos valores éticos e morais, especialmente na esfera política, acabamos de assistir à plena validade da Lei Complementar nº 135/10, denominada Ficha Limpa.
    Proposta nascida da sociedade civil, conforme o prescrito na Constituição Federal, uma lei aprovada no Congresso Nacional, sancionada e chancelada pelo Supremo Tribunal Federal. Trata-se de episódio que instiga-nos a reflexões: a soberania popular impõe-se quando a sociedade organizada intervém na sistemática do poder. Os instrumentos legais do exercício da cidadania, se utilizados com soberania, produzem benéficos resultados, no momento em que a tradicional democracia representativa claudica. Tornam-se necessários gestos capazes de legitimarem a democracia direta, mediante a adoção de mecanismos de poder forjados no seio da população.
    O movimento de combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), integrado por mais de 40 entidades da sociedade civil – dentre as quais a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), ao decidir prestar um serviço ao país, no sentido do aprimoramento do processo eleitoral, procurou uma temática palatável a todos, ou seja, impedir candidaturas de brasileiros com vida pregressa em descompasso com as boas normas de convivência comunitária e em desalinho com os postulados legais. Entende-se que o postulante a quaisquer cargos, mediante sufrágio, há de exibir a sua ficha limpa. E mais: se limpa quanto às prerrogativas emanadas das leis, ficha limpa, também, no que se refere à prática de bem servir à comunidade. Ao pleitear votos, o candidato só é legítimo se tem provada sua vocação para o bem comum: trabalhos em prol da sociedade.
    A Campanha da Ficha Limpa tornou possível aos que não possuem intimidade com o direito conhecerem e entenderem expressões, até então, cativas dos saberes de quem exerce funções atinentes aos temas jurídicos: presunção de inocência, retroatividade das leis, elegibilidade e inelegibilidade, plebiscito, referendo, iniciativa e soberania popular, prescrição, democracia representativa, direito adquirido, segurança jurídica, além de outras. A campanha possibilitou à sociedade conhecer a Justiça Eleitoral, sua composição, funcionamento e prerrogativas. Também concorreu para que houvesse o início de uma aproximação entre o Judiciário e a população, esta em busca de compreender os meandros judicantes e à espera – no caso da Ficha Limpa – de um despacho favorável.
    A Lei Complementar nº 135/10 tem, ainda, o pendor de contribuir para a educação política de todos. A sociedade participou do processo do início ao fim atenta às tramitações no Congresso e aos julgamentos na esfera judicial. Para tanto, destaca-se o apoio da imprensa em geral, ontem e sempre.
    Democracia e participação popular são anéis de uma mesma corrente. Há 11 anos entrou em vigor a Lei 9.840/99, testada nos pleitos anteriores e produzindo efeitos benéficos. Inúmeros candidatos tiveram o seu registro anulado em vista de sentença judicial e perderam mandatos.
    As Leis 9840/99 e 135/10 – frutos de iniciativa popular – causam verdadeira resolução no arcabouço jurídico eleitoral e levam o eleitor a escolher com rigor o ente que pleiteia o sagrado voto.
    O processo de educação política implica, ainda, em o eleitor tornar-se fiscal das atividades do eleito no legislativo ou no executivo.
    Cabe ao eleitor uma atitude vigilante quanto às ações daquele que recebeu uma procuração para representá-lo. Não basta observar o desempenho mas propor atividades e soluções para eventuais problemas que possam existir em desfavor da sociedade.
    O movimento de Combate à Corrupção Eleitoral está ciente de que cumpriu com o seu papel e estuda outras medidas destinadas ao aprimoramento da democracia em benefício dos cidadãos.
    Espera-se uma reforma política ampla, que possa atingir os três poderes, na perspectiva de crescente valorização do desempenho de atividades públicas que sejam republicanas. O bom desenvolvimento econômico do Estado deve sempre pôr-se a serviço de todos os brasileiros, com ênfase nos mais empobrecidos e discriminados.
    (Correio Braziliense – 12 de março de 2012 – Coluna Opinião pág. 11)

    Carlos Moura Diretor do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral

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  53. A população negra do Brasil, tem contribuído de modo fundamental para toda a sorte de construções sociais desde a sua chegada. Não apenas recentemente. Contribui tanto para tudo que o pensamento de esquerda entende como positivo, como para tudo que entende como negativo.
    O que me incomoda muito no discurso do movimento negro é a razão filosófica norte-americana que orienta as reinvidicações. Qual seja, a idéia de afirmação de uma identidade exclusiva. NInguém compõe um povo pela cor da pele – esta perspectiva é a base da eugenia. Uma nação é construída historicamente com os mais diversos elementos envolvidos que passam de geração para geração não através de ventre deste ou daquele indivíduo. Mas como códigos de cultura que serão aprendidos e reinventados. A idéia de uma nação negra pode ter certo efeito político, mas (sem querer ofender) não passa de falácia.
    Há sim elementos culturais africanos que enfaticamente e decisavmente contribuíram para a formação da nação brasileira. Nação, que entre conflitos e conciliações, discriminou parte integrante de sua população: negros. E isso precisa ser solucionado e corrigido.
    Acho que o movimento negro contribui muito positivamente para pensarmos a condição do negro nesta sociedade tão complexa que é a nossa.
    Mas acredito também que a opção por configurar uma nação dentro de outra que já existe é no mínimo equivocada. Sem nacionalismos exacerbados somos brasileiros negros.
    Ser afro-descendente é outra coisa. Descendência não é algo natural. Descêndencia é código cultural. Os elementos de cultura africanos que permaneceram em nossa sociedade não são compartilhados apenas por sujeitos sociais negros. São compartilhados por quase todos os membros das classes subalternas sendo apropriados, inclusive, por muitos imigrantes europeus. E vice-versa.
    Discutir e resolver a situação discriminatória dos homens e mulheres negros no Brasil não nos permite fazer a opção por uma noção de natureza ditando nossa conduta. A impressão que fica quando falamos em afro-descendência é de que temos que nos levantar e aplaudir as barbáries mais abomináveis de ditadores dos países africanos por que eles são negros. Sendo que eles não tem absolutamente nenhuma relação comigo. Tampouco, Zumbi dos Palmares que sendo negro era tão escravocrata quanto todos de seu tempo. Ao Nzinga, que não se culpou nem um tanto em vender e enriquecer com a venda de inúmeros homens negros aos portugueses e ingleses.
    A perspectiva de raça não pode nos cegar para a noção de classes envolvida. Esse foi o trabalho que Martin Luther King soube fazer muito bem em seus ataques furiosos à Du Bois. Sendo que este último foi simplesmente o maior intelectual (que por acaso era negro como eu, mas poderia ser de qualquer cor) sobre a condição dos homens negros nos EUA. Nunca o vi ser nem mesmo citado por absolutamente ninguém do movimento negro. Fica a dica: as almas das gentes negras.
    Aceitar os elementos de cultura africanos que se recriaram e ajudaram a construir uma nação como a nossa também não me deixa à vontade em rejeitar tudo aquilo que os portugueses e indígenas nos ofertaram – tanto de positivo quanto de negativo. E seguir a pastor protestante norte americano e considerá-lo um herói ou um exemplo porque ele era negro: sinceramente estou fora.
    Fico profundamente magoada em me ver colocada em condição de ter que me decidir por uma afro-descendência que é cultural e não natural. Não se realciona a nossa cor, mas a nossa conduta à medida em que uma série de elementos de cultura africanos compõe tudo aquilo que nos somos.
    Não se trata de uma natureza, mas de uma série de importantes contribuições culturais que compõe nossa sociedade e que pertence a todos aqueles que falam pé de moleque para qualificar os doces de amendoim.
    Desculpem o desabafo, nem sei se aqui seria o lugar mais adequado. Mas tenho ficado cada dia que passa mais preocupada com o modo como a questão vem sendo conduzida. Com cotas raciais em lugares em que a cor não tem relevância como provas para funcionalismo público ou vestibulares. Que se estabeleça nos meios de comunicação ou em todos os lugares cuja aprovação passa pelo crivo direto da imagem: aceito e defendo.
    Mas para entradas em ambientes em que ninguém sabe qual a cor da sua pele desvia o lócus do problema -condições precárias- para o falso problema – a cor de nossa pele.
    Espero ter sido clara e adoraria dialogar!
    Saudações,
    J.

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  54. Respeitado o negro….? O q é aquilo no Zorra total, aquela personagem NEGRA q entra no metrô, pedindo 0,50 centavos UM deboche rasgado das mulheres negras. Rede Globo com aquele quadro, está assim ridicularizando a mulher negra no Brasil. Gostaria de saber como os movimentos negros, permitem isso, além de que, as empregadas voltaram a trabalhar nas novelas da rede globo e sendo enchovalhadas e escambulhadas tb . O movimento negro desse Brasil não vai questionar isso, ou os lideres desse movimento acham que depois que eles casaram com as mulheres brancas, acabou o racismo!! E o pior, eles casam com as mullheres brancas e tem filhos e principalmente FILHAS NEGRAS então perpetua o racismo.

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  55. Na gestão de 1986 a 1988 do Ministro da Cultura Celso Furtado, aconteceu uma audiência com o Secretário de Cultura Gilberto Gil do prefeito Mario Mello Kertész e os fundadores do conselho do memorial Zumbi; Carlos Moura, Jornalista Justo do RJ e Waldimiro de Souza. Com objetivo de um projeto de reconstrução do pelourinho, da sua historia e apoio a população negra e pobre que habitavam em residências sem condições básicas. Naquele momento havia um clamor da população negra brasileira. Para surpresa de todos, o esforço para conquistar as verbas locadas para prefeitura de salvador na época viram pó. Alguém embolsou todo esse esforço coletivo da nação brasileiro e exterior. Ficaram evidente as palavras do ministro da cultura Celso Furtado, que o negro não tinha representação política, para fazer valer e cumprir um empreendimento dessa magnitude.
    Chegou a hora de modificar a estrutura dos partidos políticos que tem como base o conceito racistoide. O poder judiciário no processo da juridicidade há de gerir o estado republicano o poder civil pela democracia plena. 82% da população da Bahia são de negros e os mesmo não se elegem para o executivo e legislativo e quase não há negros no poder judiciário.
    OnegronoBrasil1980.blogspot.com está solidário ao Doutor Fernando Conceição, jornalista, professor da UFBA, biografo da obra de Milton Santos e organizador do projeto grupo de pesquisa permanecer Milton Santos que foi intimado pela Justiça da 10ª zona Eleitoral da Bahia, conforme e-mail que recebemos do mesmo;
    “Meu advogado ( tel.71.8739-5607) tem até o meio dia desta quarta-feira, dia 5, para apresentar nossa defesa. Ou, conforme despacho da juíza Maria Fátima Monteiro Vilas Boas, poderei pagar multa diária de R$ 5.000,00. É assim que “Salvador tem jeito”.”

    Parabenizamos pelas suas publicações do Jornal da Tarde da Bahia e pelo seu grande site http://www.fernandoconceicao.com.
    Conforme o clamor do poeta Castro Alves “A Deus e aos céus” compreendemos que o homem não alcança a capacidade e compreensão do poeta.

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  56. As águas levaram os homens a navegar, descobrir, conquistar todo o progresso da humanidade. As várias processuais de tudo que é bonito, belo, maravilhoso, bondoso como flor de lótus ou a vitoria regia, o revoa do panapanã e a migração dos pássaros para reprodução. Aqui Pau Brasil, cana de açúcar, café, fruto presencial da água. Tudo isso é um presente de Deus, para o homem e a mulher dos primórdios no processo existencial da vida. Estamos agradecendo cada homem e cada mulher pela sua contribuição nessa conquista e aprendizado político, congresso afro brasileiro que editou a carta de Uberaba (1979) que falava em seu último paragrafo que a supressão das eleições é uma forma de racismo e escravagismo e o encontro de Ribeirão Preto que vê todo o processo do navio negreiro e as suas consequências promove todo o esforço coletivo, elevando a bravura e a virilidade de um líder a condição de Estadista, Zumbi dos Palmares. Citaria cinco pessoas nessa contribuição, deputado Carlos Santos (MDB-RS), Adalberto Camargo (MDB-SP), deputado estadual Theodozina (SP), a contribuição intelectual do escritor Milton Santos e o pronunciamento do Senador Itamar Franco em 1980, dos quais são esse blog e a contribuição voluntária da sensibilidade política da população negra brasileira na época. Pela coragem, de desafiar o regime autoritário militar e posicionar com uma proposta politica que as elites politicas brasileiras e o setor acadêmico do pais até hoje não entenderam, não compreenderam. Esse aprendizado do processo civilizatório nas Américas, esse seja talvez o momento mais importante para a história brasileira. Juntos, todos juntos como disse o deputado Elquisson Soares da Bahia, líder da minoria na Câmara, ao colocar nos anais do congresso brasileiro a carta de Uberaba e o Encontro de Ribeirão Preto, ele respondendo a parte do deputado Bonifácio de Andrade da ARENA-MG, dizendo quando o Estado não cumpre a sua função as Autoridades não cumprem seu dever, a nação que é o povo se levanta e decide, essa é uma decisão do povo e da nação. Tende Paz, muita Paz, amor, sabedoria no aplicativo da inteligencia. (A VIDA É A FONTE DA ÁGUA VIVA)

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  57. Oi, boa noite!!.
    Meu nome é Julieta Poncio, sou estudante de Comunicação Social da Universidade Nacional de Córdoba (Argentina), e neste momento estou fazendo o segundo semestre de 2012 intercâmbio na Universidade Federal de Santa Maria (Rio Grande do Sul, Brasil).
    Acho que seria interessante ter seu ponto de vista em relação a temática abordada, principalmente como movimento que desenvolve atividades e movilizações frente ao tema abordado. É por isso que entro em contato com vocês, a fim de ver a possibilidade de pedir-lhes para me responder algumas perguntas, já que estou fazendo uma reportagem investigativa para a preparação de uma noticia que eu preciso apresentar na cadeira “Teoria e Técnica los Jornalismo Digital II”, uma das disciplinas que eu estou fazendo na universidade brasileira.
    O tema para esta investigação é saber a sua opinião sobre algumas questões existentes em torno das atuações, avances sociais, culturais, políticos dos negros no Brasil em geral e no Rio de Janeiro em particular.

    Deixo meu e-mail para que se vocês pudessem, eu faria algumas perguntas ao respeito. julietaponcio@gmail.com

    Muito obrigada.

    Atenciosamente

    Ma. Julieta Poncio
    Estudiante de Comunicación Social – Habilitación en Periodismo Gráfico
    Escuela de Ciencias de la Información – FDyCS
    Universidad Nacional de Córdoba, Argentina

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  58. Olá queridos REQUERENTE.

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    Graças enquanto aguardamos a sua rápida resposta.
    Atenciosamente,
    Jeff Michael

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  59. Prefeito Ney Borges,
    Parabéns pela sua eleição. Também a eleição para vereador do Zeca, meu sobrinho. Eu sei que o meu município e os nossos habitantes, não ha uma consciência que é um quilombo. Naquela reunião com a GRANFLOR que aconteceu em Mansidão, representada pelo Alexandre Araújo. o que pode-se perceber que ha nas grilagens de terra da Cachoeirinha e Fazenda Tapera. Fica claro, o consentimento das autoridades federal, estadual e Municipal do oeste da Bahia e sul do Piauí.
    Meu irmão Ney, posso chamar de irmão, temos que estarmos unidos todas da região. Para um projeto que capacite individualmente a cada um no aproveitamento das suas terras, para criar uma cultura de cidadania e técnica para uso da terra. Sem a violência do grileiro, que as autoridades judiciaria seja comprometida, também, com respeito a conquista da cidadania do nosso povo. Sei que o governo da Dilma vai nos agradecer!… O nosso blog: onegronobrasil1980.blogspot.com põe-se em disposição do prefeito e do município. Juntos venceremos!

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  60. http://onegronobrasil1980.blogspot.com.br/ está solidário com a professora Osmarina Barbosa de Oliveira. Enquanto as autoridades municipais, estaduais e federais apoia os grileiros, a população rural de maioria negra não tem o respeito a cidadania politica pelo voto que elegeu a todos. Não ha sensibilidade dos cargos, enquanto o governo federal faz propaganda da “orgia do comportamento humano”, esquece da educação, dos direitos humanos, haja vita, o alastramento das drogas no pais inteiro sem o controle do estado. Tende paz, muita paz. Só o amor a virtude e a bondade de cada homem e cada mulher é capaz de contribuir para fazer desse país um grande país, como dizia Milton Santos de amor a vida e vivifica-la.

    “SR PREFEITO NEY BORGES MANSIDÃO/BA
    GRUPO ESCOLAR NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO-BURITIZINHO
    Eu Diretora interina Osmarina Barbosa de Oliveira,juntamente com os demais pessoal da secretaria escolar.Viemos pedir para o senhor que comunica-se a secretaria de Educação que estamos com falta de um transporte escolar e falta de material de limpeza,merenda escolar e outros,tentamos ligar para secretaria de Educação daqui do Buritizinho e não conseguimos,como aqui já temos internet resolvemos lhe mandar essa mensagem daqui do Buritizinho.estaremos no aguardo.

    AGRADECEMOS A COMPREENSÃO DA VOSSA EXCELÊNCIA.” (Osmarina Barbosa de Oliveira)

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  61. Daniel Carneiro – Engenheiro Florestal

    Aos Municípios, Estados, e União, disponho-lhes um novo arvorecer no cuidado do uso da terra, fomentando a inovação tecnológica relacionada ao manejo florestal, agricultura e cidadania. Por meio de uma tecnologia conhecida por sistemas agroflorestais biodiversos torna-se mais que possível o reflorestamento e a produção agrícola e florestal tendo em vista a ligação do meio acadêmico ao empreendedorismo privado e Estatal fortalecendo a base sustentadora de todas as sociedades, a agricultura. Com essa podemos fortalecer a agricultura familiar, unir o reflorestamento não somente dos biomas mais esquecidos: Cerrado e Caatinga, mas de todos os biomas nacionais, trazendo uma nova consciência sobre a política de sustentabilidade ecológica, “o espaço dentro do espaço no território”, como diz o geógrafo e Dr Milton Santos. E ele ainda acrescenta “…tendo em vista a busca pela política da sustentabilidade ecológica no continente”, sem uma atitude isolada de um Governo mas sim de toda a humanidade. Eu Daniel Carneiro Eng Florestal estou de acordo com o projeto da obra do Dr Milton Santos, por trazer acima de tudo e em primeiro ligar o amor a si mesmo e consequentemente com o planeta. Me ponho a disposição para que os senhores possam conhecer esta iniciativa dessa escola da qual se localiza em Brasília-DF, Núcleo Rural Lago Oeste, Rua 23, Sítio Semente e Sítio Floresta. Somos uma das estações experimentais do IPOEMA (instituto de permacultura: organizações, ecovilas e meio ambiente).

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  62. A Bahia cantada em verso e prosa pelos cantores e compositores e a poesia da voz da Africa de Castro Alves, prêmio nobel de geografia Milton Santos, Ruy Barbosa, João Mangabeira, Anisio Teixeira e uma centena de contribuição da inteligencia brasileira, todos baianos. Agora, hoje são manchados por uma atitude de um governador insensível que externa pratica racistoide ate facistoide, desassociado da baianidade, o Governador Jacques Wagner, incentivando a pratica da política de grileiros no oeste baiano, contra a população ribeirinha, negra e pobre. Provocando a degradação das terras nos brejos, nas veredas, nas nascentes, nos afluentes e sub afluentes do velho chico. Governador que envergonha a Bahia.

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  63. jente nao precisa ta brigando nao nao precisa ta chamando esses nomes feios nao se tão dizendo isso com vcs e so nao ligar se tão dizendo isso e so nao fala nada pq quem liga pta bosta e penico

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  64. Os varios discursos oficiais do executivo e do legislativo exaltando que a herança maldita da escravidão se extinguiu com a conquista dos direitos sociais dos trabalhadores domesticos. O Estado brasileiro tem uma herança de corrupção de transferencia de riqueza dos impostos pago pelos brasileiros vao parar nos paraisos fiscais via caixa 2 da contribuição das empresas que fazem obras no governo. O BNDES tambem faz parte do esquema via emprestimos vinculados de empresas estrangeiras que investem em infraestrutura no Brasil, parte desse dinheiro vai para o paraiso fiscal. A escravidao financeira continua, é um país muito rico com milhões morando na favela. 43% não tem esgoto nem água potável. Assassinato da população negra e jovem de 10 aos 29 anos de idade. Ao governo anunciar as pesquisas os seus agentes por meio do Estado Federal e federados e os meios de comunicações anunciam como algum brasileiro por ter notoriedade de cientista ganhasse o premio nobel de alguma coisa. A cultura brasileira é uma cultura facistoide e racistoide que não se envergonha dos seus mal feitos. O homem comum brasileiro como diz Milton Santos em sua vasta obras, é um aliado de bom proposito para salvar a nação e o Estado Brasileiro. Creio nas novas gerações, os jovens brasileiros num agir, num dedicar, no pesquisar, no estudar, no observar o potencial interior de cada um, envolvendo em varias dimensões, não só na altura na largura e na profundidade, mas sim, na pesquisa no conhecimento, buscando a sabedoria, preparando a inteligência para alertar os mais velhos, os cargos não bastam, precisa ser preparados para suas funções de gestores que o poder politico seja uma paz e harmonia entre a população e os que recebem a delegação do poder pelo voto, é a expressão da fonte de “água viva”.

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  65. oi gostaria de pesquisar sobre o meu avô Gentil Feijó que era negro; já fui no cartorio de aracruzEs e tambem no cartório de santa leopoldina-ES,(tendo em vista que ele se casou nesta cidade) mas não achei nenhum registro de nascimento; vcs poderiam me dar uma ideia de onde eu posso achar se registro de nascimento?
    tks eliana ormy

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  66. Fábio Medeiros10 de setembro de 2014 16:03

    Desprezar a população nativa ribeirinha é um genocídio que extermina não só um povo, mas só enriquece a cultura racista e empobrece a nossa Brasilidade, a nossa identidade cultural, política e civilizatória do nosso Brasil e especialmente do Nosso Nordeste e da Querida Bahia berço da nossa Brasilidade, atravessada pelo Velho Chico Ramal de Integração Nacional e de Humanização do interior de Nosso País, Haja vista a primeira Usina Hidrelétrica instalada aqui, foi às margens do mesmo grande rio, idealizada pelo “Mauá Nordestino:” o visionário Delmiro Gouveia, que foi um dos primeiros a incentivar a inclusão social à população ribeirinha de maioria negra às margens do Rio São Francisco na altura do Estado de Alagoas, quando o então empresário construiu uma vila operária, que muito contribuiu para a inclusão daquele povo esquecido, Mas agora o que se vê em Santa Rita de Cássia e Mansidão, na Bahia é uma prática racista que exclui ao invés de incluir, é a apoteose do atraso enraizado na cultura colonizadora ibérica. (Fábio Medeiros, ex- Radialista da Rádio Panatis àos 16 anos de Idade, Patos-PB)

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  67. SR gideão, negro nem um odeia quando é chamado de negro. o que nós negros não gosta é a maneira de como os racistas usa a palavra negro. geralmente eles usam a palavra negro com um acréscimo e exaltação verbal clara de racismo, como por exemplo os racistas usam muito o termo: óóó negro nógento, ooo negro borro, ooo negro feio, são tantos acrecimos que se eu fosse citar aqui não teria espaço.
    quem não tem racismo nunca identifica as pessoas pela cor de pele, e sim pelo nomo de registro em cartório. se eu chegar em um branco chamando de-o de branco nogento branco burro eu tenho certesa que ninguem vai gosta.

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