Xukuru: memórias e história dos índios da

Edson Hely Silva


Xukuru: memórias e história dos índios da

Serra do Ororubá (Pesqueira/PE), 1950-1988

Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História IFCH/UNICAMP, na Linha de Pesquisa em História Social da Cultura, como requisito parcial para obtenção do título de Doutor em História.

ORIENTADOR:

Prof. Dr. John Manuel Monteiro

CAMPINAS, 2008

CAPÍTULO IV

VIAGENS DE IDAS E VOLTAS: A CIDADE, “O SUL” E “O SERTÃO”

4.1. Sua majestade, o boi

Na crônica “Serra do Ororubá”1, publicada em 1953, o Pe. Olímpio Torres expressava sua alegria pelas chuvas do inverno que, regando a terra, enfeitava a Serra de folhas e flores, deixando-a semelhante a uma “rainha” e “mãe” que sempre fora. Mas o religioso, ao longo do seu texto, retomou saudosamente o passado da produção, das relações sociais e condições de vida na Serra. Para ele, não fazia muito anos, “a Serra do Ororubá era ainda um celeiro” com muitos plantios de café. A Serra era um pomar: produzia café, mandioca, frutas e tanta cana, motivando até a inveja dos engenhos do litoral!

Porém, tudo isso mudara no transcorrer de poucos anos. Caminhava-se “léguas para se ver alguns pés de café ou uma tarefa de roça. Em vez dos engenhos, taperas. Em vez do canavial, vazantes de capim. Em vez de milhares de habitantes de barriga cheia, milhares de bois, de barriga cheia”. Com as invasões violentas, qual “vândalos”, dos bois, foram destruídos os sítios e pomares, colocando em fuga seus habitantes. Segundo o Pe. Olímpio a era humana foi substituída pela bovina: tudo se tornara um imenso curral no final imperava o “invencível, senhor absoluto, Sua Majestade – o Boi”.

Diante da conhecida situação, o religioso comparava Pesqueira ao município de Triunfo, que, diferentemente, era “um oásis de fartura no Sertão”. Também situado em uma região montanhosa, Triunfo, bem menor que Pesqueira, era um município rico, isso porque cada família tinha um pedaço de terra, com centenas de engenhos, casas de farinha e considerável produção agrícola, significando fartura. Em Pesqueira, existia uma lógica inversa, a da era do boi, que provocaria, em breve, a falta de alimentos, “Os agricultores são empurrados para a ribeira estéril, se não querem ser operários na cidade. E o município, que outrora se bastava a si mesmo e ainda abastecia outros mercados, hoje é quase faminto e dentro pouco tempo estará importando até maxixe”.

A “ribeira” referida pelo Pe. Olímpio situava-se ao longo das margens do Rio Ipojuca que, em épocas de secas, tornava-se um filete de água, sem garantia para a sobrevivência dos moradores próximos. Aos expulsos de suas terras restava então serem operários nas fábricas de doces em Pesqueira. As terras férteis da Serra do Ororubá foram ocupadas pelas fazendas de gado ou pelo plantio de frutas destinadas à indústria doceira municipal.

Na semana seguinte, o sacerdote católico romano publicou, no mesmo jornal local, mais um artigo sobre a Serra do Ororubá. Depois de discorrer sobre o texto bíblico que trata das origens humanas, ele invocou a necessidade da solidariedade humana frente a uma situação de crescente miséria para muitos e riqueza de poucos, escrevendo: “O problema da Serra do Ororubá entregue aos bois, para riqueza de meia dúzia, enquanto os seus antigos agricultores definham numa miséria sempre crescente – é uma pedra de toque por onde se pode auferir do bom senso e do espírito de humanidade daqueles que falam do assunto”.2 O religioso, citando o município de Floresta, onde na Serra do Uma era proibida a criação de gado, para não prejudicar a agricultura, cobrou do poder legislativo de Pesqueira uma medida igual para a Serra do Ororubá.

Os artigos de Pe. Olímpio provocaram um inquietante debate em Pesqueira, como se observa na crônica publicada por Aloísio Falcão. Jornalista no Recife, ele mantinha uma coluna no Diário de Pernambuco, o maior jornal da capital. Escreveu3 Falcão que visitara Pesqueira dias passados e testemunhara uma “agitação” provocada pelas discussões a respeito do “problema” da agricultura na Serra do Ororubá, estando próxima à vitória daqueles que advogavam “uma fixação de limites” entre as áreas destinadas às lavouras e às atividades pastoris. Reconhecendo a importância econômica municipal da pecuária, defendia o jornalista uma firme campanha nos jornais e rádios locais, para esclarecer a opinião pública sobre os prejuízos aos interesses coletivos pela falta dos tais limites.

Para Falcão, a ausência de demarcação de áreas reservadas e a apropriação e emprego “abusivo” das terras agricultáveis, para criação de gado, provocava a elevação do custo de vida, em razão da diminuição da produção de alimentos. Para o jornalista, possuíam uma atitude “reacionária” os criadores que resistiam a uma razoável demarcação dos limites. Lembrava ele ainda que os responsáveis por determinar tais limites estavam sujeitos a uma “quarentena”, pelo julgamento popular, devido à inércia para tomar a necessária decisão.

Ora, tal decisão acerca dos limites não interessava aos políticos e administradores de Pesqueira, pois os cargos públicos municipais, em sua grande maioria, eram ocupados por fazendeiros criadores de gado na Serra do Ororubá. A elite econômica e a oligarquia local eram formadas por indivíduos pertencentes a famílias que secularmente tinham se apropriado das terras do extinto aldeamento de Cimbres, expulsando seus antigos moradores.

Os artigos do Pe. Olímpio e do jornalista católico, em defesa dos expulsos da Serra do Ororubá pelos fazendeiros, podem ser compreendidos a partir dos discursos e atuação da Igreja Católica Romana no Brasil, nos anos 1950. No pontificado de Pio XII, ainda que a Igreja Romana mantivesse os ataques anteriores ao comunismo, eleito como o grande inimigo, as encíclicas papais passaram a citar os males do capitalismo. Criticavam as desigualdades sociais que comprometiam o bem-estar da humanidade; a pobreza obrigava a Igreja Romana a fazer uma revisão da ordem socioeconômica, questionando a busca desenfreada do lucro, da riqueza sem limites.

Portanto, a partir dos anos 1950 as desigualdades econômicas e suas mazelas sociais passaram a inquietar tanto as autoridades religiosas católicas romanas que elas elegeram o capitalismo como o novo inimigo do futuro da humanidade, obra da criação divina. Em suas críticas, a Igreja retomou sistematicamente as chamadas encíclicas socais e documentos de papas anteriores sobre a justiça social, para condenar a desumanidade da avidez capitalista sobre a massa de trabalhadores do campo e da cidade.

Existia uma estreita relação entre o episcopado brasileiro e o Vaticano, que apoiava os discursos e as ações sociais da Igreja no Brasil, em favor dos explorados pelo exacerbada desumanização capitalista. Temia-se que, com essa situação, ocorresse a ascensão do comunismo entre os trabalhadores, cabendo, portanto, à Igreja combater os desmandos capitalistas que favorecessem a cooptação comunista. Os problemas sociais passaram a fazer parte das preocupações mais importantes da Igreja, provocando assim uma atuação social e política do clero brasileiro, cujo símbolo de maior expressão foi a fundação, em 1952, da Conferência dos Bispos do Brasil/CNBB, capitaneada pela figura de Dom Helder Câmara. (MARCHI, 2001, p.82-94). A CNBB elaborou um plano de ação conjunta para os bispos, chamado de Pastoral Coletiva, onde eram apontadas as diretrizes de atuação do clero nas questões sociais.

A postura do Pe. Olímpio Torres é compreendida nesse quadro social. seus artigos publicados no jornal A voz de Pesqueira estavam em consonância com o pensamento da Igreja Católica Romana na época. Nesse sentido, apesar de enfatizar ter bons amigos e até parentes entre os fazendeiros, ele afirmava: “Eu cumpro o meu dever, dever de sacerdote, lembrando ao Município um problema que não é apenas de governo – é de consciência”.4 Apelava, portanto, o sacerdote, como sendo um exercício da sua própria condição, para a motivação da conduta cristã individual frente às injustiças sociais. E, reafirmando sua sintonia com as diretrizes da Igreja, foi explicito quando escreveu: “Não faz muito tempo, declarava a Rádio Vaticano: o sacerdote deve ter olhos e ouvidos para as necessidades sociais.” Lembrando ainda que os bispos do Brasil, na sua mais recente Pastoral Coletiva, tinham dito que “A Igreja não tem o direito de ser indiferente à reforma agrária”5 O religioso explicitava claramente a posição da Igreja na defesa da justiça social, por meio do direito ao acesso à terra para os expropriados dela na Serra do Ororubá.

CAPÍTULO VI

“ISSO AQUI É NOSSO! ISSO É DA GENTE!”: A PARTICIPAÇÃO DOS XUKURU NAS LIGAS CAMPONESAS

6.2.O perigo comunista e os índios “ignorantes”

O crescimento industrial favoreceu a instalação de novas firmas comerciais, bancos, prédios públicos, colégios, a abertura de novas ruas, avenidas, praças e ainda o fornecimento da energia elétrica em Pesqueira. A concentração de rendas se expressava no vistoso casario das famílias abastadas. Como também ocorria o surgimento de aglomerações na periferia urbana, formadas em sua maioria, pelas habitações do operariado.

Dentre estes, muitos eram índios da Serra do Ororubá, que se concentravam no Bairro “Mandioca”, o atual “Bairro Xucurus”, que reúne a grande maioria das famílias indígenas na área urbana de Pesqueira. Em conversas informais moradores locais mais velhos afirmam que muitas dessas famílias foram expulsas de seus sítios na Serra, por fazendeiros invasores. Portanto, muitos dos trabalhadores nas fábricas na cidade, como também os agricultores na zona rural de Pesqueira, eram índios xukurus. Na documentação oficial e nas memórias orais indígenas encontramos relatos das experiências vivenciadas enquanto operários urbanos ou como trabalhadores-moradores em terras de fazendeiros que invadiram o antigo aldeamento indígena de Cimbres. Como já foi visto, as atividades, em sua grande maioria, eram noturnas, para fugir à fiscalização trabalhista, já que os trabalhadores eram clandestinos; as condições de trabalho eram penosas e difíceis, era principalmente o serviço pesado de carregar caixas nas costas, descarregar caminhões, que foram recordadas também por vários entrevistados.

Na área rural, na Serra do Ororubá, muitos xukurus sem terras moravam “de favor” em terras nas mãos dos fazendeiros. Pagavam a moradia com o trabalho na lavoura. Muitos trabalharam desde a infância nas lavouras, que eram invadidas e destruídas pelo gado do fazendeiro. Uma outra opção para os índios sem terras era o chamado trabalho arrendado. E também aumentavam as pressões dos fazendeiros sobre aqueles que possuíam pequenos pedaços de terras, arrendando-as, comprando-as, tomando-as à força. O que provocou a dispersão de famílias indígenas.

Em outras localidades, algumas famílias herdaram dos seus antepassados pequenos pedaços de terras. O Pajé Xukuru, “Seu” Zequinha, recordou que a falta de terras obrigava os índios a trabalhar para os fazendeiros. Ele próprio trabalhou nessas condições. Quando era de seu interesse, os fazendeiros cediam terras para trabalho em regime de pagamento, com a maior parte da produção colhida às pressas. Uma pressão crescente, até a expulsão dos pequenos proprietários:

Quem ficou com uns pedacinhos, ainda trabalhava naqueles pedacinhos deles. E quem não tinha, tinha que trabalhar a roubo. O pessoal, o fazendeiro abria campina, andava aquele roçado. Eu mesmo trabalhei muito nas propriedades do povo, dos fazendeiros. Eu pagava um saco de milho por quadra, pagava. O pagamento era um saco de milho e a prestação ficava. Fechava pra estação e a fava que a gente ficava, ele não deixava nem amadurecer direito, o camarada apanhava verde mesmo, ai que nós vivia assim, mas teve uma época, que não teve nada. Os fazendeiros tomaram conta. (Pedro Rodrigues Bispo, Bairro Portal, Pesqueira/PE)

Em 1950, o jornal Folha do Povo denunciara que “a Tribu Xicurús, composta de uns 10 mil índios”, habitantes na Serra do Ororubá “há dezenas de anos”, viviam na miséria, sem assistência oficial e perseguidos. Afirmava a reportagem que o clero de Pesqueira e o governo eram contrários aos índios, isso a partir de um episódio no qual enxadas prometidas e enviadas para os índios pela Secretaria Estadual da Agricultura foram vendidas pelo índio Malaquias, funcionário da Prefeitura de Pesqueira. Quando cobrada pelos índios, a Secretaria recebera a informação da Prefeitura de que as ferramentas foram distribuídas aos destinatários.

Segundo ainda a reportagem o desvio das enxadas contou com a anuência do líder indígena Luiz Romão, um inimigo e traidor que enriquecera rapidamente explorando os índios, com o apoio dos “integralistas Brito e pelo clero”. Uma comissão de índios, embora ameaçada de prisão, estivera no Recife tendo o Secretário de Agricultura negado conhecer a denúncia afirmando dispor de enxadas para venda a compradores. Procurado pelos reclamantes em Belo Jardim, cidade vizinha a Pesqueira, o Padre Olímpio ordenou que os índios fossem embora e ameaçou mandar prendê-los. Por estarem então os Xukuru “famintos, sem enxadas, com a polícia para persegui-los, auxiliada pelo clero e os integralistas Brito”, conclamava o jornal os índios para solidificarem sua organização e fazer suas reivindicações por meio de atividades, de “comícios, passeatas e palestras”, além de deporem o líder Luiz Romão.6

É necessário compreender o quadro sóciopolítico da época, para entender as acusações tanto a Luiz Romão como ao Pe. Olímpio Torres. A partir da leitura de outras fontes, é possível conhecer mais um pouco as relações políticas e perceber melhor os conflitos expressos nas afirmações do jornal. Luiz Romão foi muito ligado à Igreja Católica Romana e, como foi visto, o Padre Olímpio no início da década de 1940, escreveu artigos no jornal A voz de Pesqueira, nos quais denunciava as invasões das fazendas de gado na Serra do Ororubá e as expulsões de famílias indígenas. E, por isso, recebeu críticas, em cartas enviadas ao mesmo jornal.

Mas, a Igreja Romana, ao mesmo tempo em que denunciava a exploração e as desigualdades sociais, se preocupava e combatia o avanço do comunismo no campo, como publicava um jornal do Recife, na matéria “Bispo de Pesqueira: comunistas agem no interior nordestino”:

Toda a Zona Rural do Nordeste está correndo grave risco, com a infiltração insidiosa e perseverante dos agentes comunistas através da instalação das chamadas “ligas camponesas”, aparentemente destinadas a prestar assistência aos necessitados, mas constituindo, na verdade, focos de subversão que poderá explodir quando menos esperarmos – declarou hoje dom Severino Mariano de Aguiar, bispo de Pesqueira, em Pernambuco, que foi um dos principais coordenadores do Encontro dos Bispos do Nordeste.7

O Bispo era um dos articuladores dos prelados nordestinos que discutiam a questão social na Região. O jornal informava que o religioso estava no Rio de Janeiro, onde fora procurar os ministros da agricultura, educação e saúde e ainda o Presidente da República, para reclamar da situação de miséria do camponês nordestino, um homem “ingênuo” desamparado e por isso de fácil cooptação pelos “bolchevistas manhosos e hábeis”. Cabia às autoridades agir urgentemente para impedir uma revolução vermelha no campo!

O líder comunista Gregório Bezerra, em suas Memórias, relatou que, além das dificuldade, por causa da influência da Igreja Romana, em conseguir em Pesqueira uma casa de aluguel, para sede das Ligas Camponesas, a organização enfrentava uma grande resistência do Bispo local. Ocorria uma seca na região e o religioso adquirira uma considerável quantidade de gêneros alimentícios, mas só eram distribuídos aos que confessavam sua fé.

O Jornal Diário de Pernambuco (7/4/1959) com a reportagem em que Dom Mariano,Bispo de

Pesqueira e uma das lideranças religiosas católicas romanas no Nordeste, denunciava a

atuação dos comunistas no campo, por meio das Ligas Camponesas.

(Acervo APE, Fundo SSP/Dops).

Diante dos protestos, o prelado recuou de sua decisão, embora a distribuição fosse destinada, em maior quantidade, para os católicos romanos, provocando inúmeros conflitos entre os flagelados e os responsáveis pela distribuição dos alimentos. O Comitê local do PCB solidarizou-se com os famintos e o Bispo passou a atacar com ímpeto a Liga Camponesa e Gregório Bezerra, chamando-o de “agente do imperialismo russo” (BEZERRA, 1979, p. 158-159).

As ações do Bispo de Pesqueira são compreendidas, como foi visto, a partir dos discursos e atuação da Igreja Católica Romana, nos anos 1950. Em sintonia com o Vaticano, o episcopado brasileiro formulou discursos e empreendeu ações em favor dos explorados. Os problemas sociais passaram, portanto, a fazer parte das preocupações mais importantes da Igreja, fomentando assim uma atuação social e política do clero brasileiro. Dom Severino Mariano, o então Bispo de Pesqueira era muito próximo ao conhecido Arcebispo de Olinda e Recife D. Helder Câmara, fundador da CNBB que por meio de um plano de ação pastoral conjunta para os bispos, como foi visto, objetivava uma atuação do clero nas questões sociais.

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4 comentários em “Xukuru: memórias e história dos índios da”

  1. Olá, sempre que tenho tempo, leio tudo que é publicado sobre o povo xucuru da serra do ororubá. Sou xucuru e me orgulho muito, também sou formado em História pela Faculdade Projeção em Brasília.
    Parabéns Professor Ely e que Deus lhe abençõe meu Amigo e Mestre.

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  2. Eu Ari Luiz Romão, filho de Luiz Romão, procuro saber da minha origem. segundo minha mãe: Maria de Lourdes. Filha de: Francisco Caetano de Araújo e de Josefa Maria de Araújo, todos de Pesqueira – PE, residente em Simbres. Em 1945, migrou para o estado da Paraíba, sob os cuidados do tio João Gonçalves Siqueira, filho de Adelina Gonçalves, na época empregado da Fabrica de Tecidos Rio Tinto. Ao ler XUKURU: MEMORIA E HISTÓRIA, deparo-me com o nome de LUIZ ROMÃO, que acredito ser meu pai. Meu nome Atual: JURANDIR MARTINS DA SILVA, Sargento reformado do Exército brasileiro, hoje com 69 anos, morando atualmente na Paraíba, Aldeiado como Potiguara, na Aldeia Monte Mor, Cacique Claudecir (Kau). Rua Rio Branco 5471. Se por ventura alguém ler este comentário, fineza me informar através do Cel 031 83 87766290, 031 83 8627- 5651 E 031 83 87960730. Obrigado. Estou indo pessoalmente até pesqueira em busca de minha verdadeira origem. Mais uma vez obrigado.

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  3. Essa história que li, sobre os xukurus e meu pai Luiz Romão de ser um traidor está mau contada, gostaria de saber a verdade, e porque o comunismo estava infiltrado em pesqueira e Vila de Simbres, Hitle aparece como o cabeça chefe, tem até sua fotografia nessa história, se alguém daquele tempo ainda vive, gostaria de entrar em contato, e resgatar o nome do maior Cacique que os Xukurus já tiveram. Quero saber das propriedades de Meu pai Luiz Romão Siqueira e meu Tio João Leite siqueira, filho de Adelina Gonçalves Siqueira.

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  4. Estou indignado com os que enxotaram e mataram um povo simples e trabalhador, irei ao Comando do quarto Exército, informar do acontecido, Hitler o anjo da morte, besta fera, este aí em Pesqueira, onde muitos pernambucanos. lhe deram guarida, a estes mesmo que estejam velhos pagarão caro a traição que fizeram ao Brasil e minha família, somos muitos decadentes do Líder Luiz Romão, assim como nós das redes sociais tiramos a Presidenta Bulgari do Planalto, faremos justiça prevalecer, acoitaram Hitler, eu tinha apenas 5 anos, mas me lembro da fome que passamos, trabalhando no cito do Português Severiano nas minas, onde vendia goiabas para a fabrica de doce do chamado Dr José Feitosa. já estive aí e mapeie o desmando na vila de Simbres, o anjo da morte saiu daí acompanhado de uma Sra Preta, passou 3 meses escondido num palacete que mandou construir nas proximidades de Rio Tinto. Depois migro para mato grosso, com o apelido de alemão velho, está enterrado lá, sei tudo dele de como começou em paulista fabricando pólvora com a fantasia “Pólvora elefante”, Depois em outra ocasião escreverei sobre o nazifascismo na zona da mata de Pernambuco e Recife, “Estamos trabalhando para passar o Brasil a limpo dentro de breve”, e estarei em traje indígena aquartelado na serra Ororubá.

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